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Aviação

Efeito MAX: Ryanair fecha bases e corta 200 postos de trabalho na Espanha

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De acordo com o diretor de Recursos Humanos da Ryanair, Darrell Hughes, apenas pilotos e comissários de bordo foram afetados pelo corte

Embora os executivos da Ryanair estejam esperançosos de que o B737 MAX volte a voar entre março e abril, que segue sem operar desde o primeiro trimestre do ano passado, a “corda sempre arrebenta do lado mais fraco”. Nesta semana, a low-cost irlandesa afirmou que fechará 200 postos de trabalho na Espanha como resultado direto do atraso na entrega do MAX. “Não temos aeronaves suficientes, então estamos fechando bases”, disse.

Em agosto, a aérea já tinha revelado que fecharia bases em Las Palmas, Lanzarote e Tenerife, bem como uma em Girona, que acabou sendo mantida por mudanças no contrato. De acordo com o diretor de Recursos Humanos da Ryanair, Darrell Hughes, apenas pilotos e comissários de bordo foram afetados pelo corte. Além disso, outras três bases também foram fechadas e afetaram 200 trabalhadores das Ilhas Canárias.

Por outro lado, o diretor de Marketing da Ryanair, Kenny Jacobs, afirmou que a low-cost pode receber seu primeiro MAX já em abril, uma data anterior ao indicado pelo próprio CEO Michael O’Leary, que tinha afirmado que não receberia nenhuma aeronave do modelo pelo menos até outubro. “Agora acreditamos que recebemos em março ou abril, provavelmente em abril, e poderão ser até dez unidades”, afirmou o diretor.

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