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Aviação

Emirates descarta preocupação com protecionismo aéreo após eleição nos EUA

A esperança das três maiores companhias aéreas norte-americanas é que o novo presidente eleito este ano possa frear a expansão das grandes companhias árabes nos EUA

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Ahmed bin Saeed Al Maktoum

A novela que aborda o acordo de Open Skies nos Estados Unidos e toda polêmica da possível deslealdade nas operações das três maiores companhias do Golfo (Emirates, Etihad e Qatar) em solo norte-americano ganhará um novo capítulo quando os EUA elegerem um novo presidente. Em meio a polêmica que envolve a BIG 3 norte-americana, formada por American, Delta e United, que acusa as aéreas do Golfo de tirarem vantagens dos possíveis subsídios bilionários recebidos pelo governo, o CEO do Grupo Emirates, Ahmed bin Saeed Al Maktoum, diz não estar preocupado.

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A possível troca de presidentes poderia fazer com que o governo decrete o fim da expansão das companhias do Golfo em solo norte-americano, já pressionado pelas três maiores companhias aéreas há cerca de um ano. Para o CEO, não existe preocupação caso o novo presidente dos EUA seja mais protecionista. “Diferentes governos vem e vão, mas isto não terá um grande efeito”, frisou Al Maktoum, que negou, uma vez mais, qualquer subsídio ilegal recebido nos últimos anos.

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