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Aviação

EUA proíbe voos para cidades cubanas, com exceção de Havana

Medidas dos primeiros meses de governo do presidente, Donald Trump, podem resultar em perdas exponenciais na economia americana

Governo Trump endurece sanções contra o governo Cubano.

Após anunciar sanções à aviação comercial de Cuba, o governo Donald Trump proibiu voos dos Estados Unidos para todas as cidades cubanas, com exceção da capital Havana. A medida é mais uma para reprimir o apoio cubano ao presidente da Venezuela, Nicolas Maduro e é vista como uma das últimas ações do atual governo para reverter a flexibilização das relações entre os países, iniciada no governo Obama.

O Departamento de Estado dos EUA afirmou que os voos da JetBlue para Santa Clara, no centro de Cuba e nas cidades de Holguin e Camaguey, no leste, serão proibidos a partir de dezembro. Já as rotas da American Airlines para Camaguey, Holguin e Santa Clara, Varadero e a cidade oriental de Santiago também serão proibidos. A JetBlue e a American emitiram breves declarações dizendo que cumpririam a decisão.

“Esta ação impedirá o regime de Castro de lucrar com as viagens aéreas dos EUA e usar as receitas para reprimir o povo cubano”, disse o secretário de Estado Mike Pompeo no Twitter. Os nove aeroportos afetados são: Ignacio Agramonte, em Camagüey; a de Antonio Maceo, em Santiago de Cuba; a de Vilo Acuña, em Cayo Largo; a de Jardines del Rey, em Cayo Coco; o de Abel Santamaría, em Santa Clara; o da Sierra Maestra, em Manzanillo; a de Jaime González, em Cienfuegos; o de Frank País, em Holguin; e o de Juan Gualberto Gómez, em Matanzas.

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