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Aviação

Justiça de São Paulo suspende leilão de ativos da Avianca Brasil

Após aprovação do novo plano de recuperação judicial, Avianca vive expectativa por leilão de ativos e possível reintegração de posse das aeronaves

Leilão aconteceria nesta terça-feira (7)

O leilão dos ativos da Avianca Brasil, marcado para esta terça-feira (7), foi suspenso pela Justiça de São Paulo. A medida foi tomada por liminar despachada pelo desembargador Ricardo Negrão, da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, acatando pedido da Swissport Brasil, protocolado na última sexta-feira (3). Agora, o leilão está suspenso até o julgamento do recurso da Swissport Brasil, credora de valor superior a R$ 17 milhões.

Entenda o que está em jogo na recuperação judicial da Avianca Brasil

O leilão das UPIs seria dividido em três blocos. Duas das UPIs (UPI A e UPI B) serão leiloadas por um valor mínimo de US$ 70 milhões (R$ 270 milhões) cada uma. Também será leiloado um grupo de três UPIs por no mínimo US$ 70 milhões. A estimativa da Elliot é arrecadar ao menos US$ 230 milhões (R$ 890 milhões).

Caso alguma das UPIs não seja arrematada, será necessária uma nova Assembleia Geral de Credores para definir a venda do restante. O valor arrecadado será usado primeiramente para a quitação de dividas trabalhistas até um limite de R$ 650 mil por credor trabalhista.

Seis UPIs, denominadas A, B, C, D, E e F, englobam horários de pouso e decolagem nos aeroportos de Guarulhos, Santos Dumont e Congonhas, além de parte dos funcionários da Avianca Brasil. A UPI A, primeira das divisões, conta com dez pousos e dez decolagens em Guarulhos, sete pousos e decolagens no Santos Dumont e 11 pousos e dez decolagens em Congonhas.

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