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Aviação

Parceria entre Boeing e Embraer só depende agora da Comissão Europeia

Embraer e Boeing

A aprovação já foi concedida pelo Brasil, Estados Unidos, China, Japão, África do Sul, Montenegro, Colômbia e Quênia

A Boeing e a Embraer receberam a aprovação de sua parceria pela Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) no Brasil. A parceria agora recebeu autorização incondicional de todos os órgãos reguladores, com exceção da Comissão Europeia, que continua a avaliar a joint venture.

“A aprovação do acordo pelo órgão regulador brasileiro é uma demonstração clara da natureza pró-competitiva de nossa parceria”, disse Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer. “A decisão não apenas beneficiará nossos clientes, mas também permitirá o crescimento da Embraer e da indústria aeronáutica brasileira como um todo”.

A aprovação já foi concedida pelo Brasil, Estados Unidos, China, Japão, África do Sul, Montenegro, Colômbia e Quênia. A Boeing e a Embraer mantém discussões com a Comissão Europeia desde o final de 2018 e continuam a dialogar com a Comissão à medida que ela avança na sua avaliação da transação.

“Estamos nos relacionando de forma produtiva com a Comissão para demonstrar a natureza pró-competitiva parceria que estamos planejando e esperamos um desfecho positivo. Diante do endosso favorável que temos recebido de nossos clientes na Europa e das aprovações incondicionais de todas as agências reguladoras que analisaram nossa transação, esperamos receber a aprovação final para a transação o mais rápido possível”, disse disse Marc Allen, executivo da Boeing e presidente da Parceria Embraer e Operações do Grupo.

O negócio

A parceria estratégica planejada entre a Embraer e a Boeing compreende duas joint ventures: uma joint venture composta pelas operações de aeronaves comerciais da Embraer e serviços associados (Boeing Brasil – Comercial), na qual a Boeing terá 80% de participação e a Embraer 20%; e outra joint venture para promover e desenvolver mercados para a aeronave de transporte multimissão C-390 Millennium (Boeing Embraer – Defesa), na qual a Embraer terá uma participação de 51% e a Boeing os 49% restantes.

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