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Aviação / Destinos

TAAG Airlines anuncia quinta frequência entre Luanda e São Paulo

Eduardo Sória, CEO e Lisa Mota-Pinto McNally Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Airlines (Foto: Ana Azevedo/M&E)

Eduardo Sória, CEO e Lisa Mota-Pinto McNally Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Airlines

SÃO PAULO – A TAAG Airlines, empresa angolana de aviação, reforçou seus planos de expansão entre Brasil e Angola, endossando seu interesse em aumentar para cinco frequências semanais, ainda neste ano, o voo do Aeroporto de Guarulhos (GRU), em São Paulo em direção a Luana. O anúncio foi feito em evento realizado nesta segunda-feira (29), na capital paulista.

“Queremos conectar a África com o mundo. O mercado brasileiro é muito importante para nós. Em 2019 tivemos um recorde de passageiros e o Brasil foi parte importante deste volume. Desde outubro de 2019, vimos uma alta na demanda e podemos dizer que já recuperamos 60% do volume de operações, comparando com o período pré-pandemia”, pontua Lisa.

“Em 2019 tivemos um recorde de passageiros e o Brasil foi parte importante deste volume. Desde outubro de 2019, vimos uma alta na demanda e podemos dizer que já recuperamos 60% do volume de operações”

É válido resgatar, que a companhia subiu recentemente para quatro, a frequência de voos para Luanda. O serviço adicional será operado pela aeronave Boeing 777-300, a partir de 5 de novembro. Segundo Lisa Mota-Pinto, chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Airlines, o objetivo da aérea é operar no Brasil, não só como uma empresa para Angola, e sim, como uma corporação com codeshare dentro do território nacional.

A executiva afirma que será por meio dessas parcerias que a empresa ligará outras capitais nacionais à Angola. Há ainda, planos para a incorporação de novos destinos, no próprio Sul da África, para este ano. Já em 2023, a perspectiva é alçar novos mercados, como a Ásia, que se mostra mais aberta em decorrência das operações pela divisão de cargas da aérea no território. Outra possibilidade é a América do Norte. Detalhes serão revelados em breve, pois ainda está sendo feito um estudo para a expansão.

“Já operamos no Brasil há alguns anos, mas muitos agentes não nos conhecem. Estamos aqui para mudar isso, para estreitar laços com o mercado e nos apresentar”

“Já operamos no Brasil há alguns anos, mas muitos agentes não nos conhecem. Estamos aqui para mudar isso, para estreitar laços com o mercado e nos apresentar. Temos em vista famtrips, ações de marketing, um site dedicado ao agente de viagens e o lançamento do nosso aplicativo. Tudo isso faz parte de um trabalho de mudança no posicionamento da marca, na distribuição do produto e na digitalização da empresa, que pode durar de seis até 12 meses”, diz Lisa.

Incremento na malha aérea

Lisa Mota-Pinto, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Airlines (Foto: Ana Azevedo/M&E)

Lisa Mota-Pinto, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Airlines

A TAAG Airlines está atuando no incremento da malha aérea para os destinos Cabinda (Angola), Maputo (Moçambique), Windhoek (Namíbia) e São Paulo (Brasil). Desde o último dia 13 de agosto a rota para Luanda saiu das 24 frequências para 26, com voos adicionais aos sábados e domingos operados pelo Boeing 737-700.

Já o destino a opção Luanda – Maputo, terá a partir de 2 de outubro, quatro voos semanais, realizados por uma aeronave Boeing 737-700. Em 02 de outubro, a rota Luanda – Windhoek, sairá de quatro para cinco voos, sendo a conexão direcional operada no domingo por uma aeronave Dash 8-Q400.

“Entendemos que uma companhia aérea vive de conexões e precisamos abrir o leque de possibilidades, não só trabalhando destinos dentro da Angola, como fazíamos anteriormente”

A companhia opera atualmente com as classes Econômica e Business, porém com planos de adicionar a categoria Premium. “Nos próximos meses, ainda neste ano, vamos introduzir a categoria premium. Queremos melhorar a qualidade do serviço prestado e conectar a África com o mundo. Entendemos que uma companhia aérea vive de conexões e precisamos abrir o leque de possibilidades, não só trabalhando destinos dentro da Angola, como fazíamos anteriormente”, finaliza Lisa.

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