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Aviação

Tarifa aérea doméstica sobe 1% em 2018; veja média das aéreas

Aeronave

Enquanto a Azul (+7%) e Avianca (+4,2%) aumentaram suas tarifas médias, Gol e Latam registraram queda de 3,5% e 0,8%

O Relatório Tarifas Aéreas Domésticas – 4º Trimestre de 2018, divulgado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), apontou que a tarifa aérea média doméstica real subiu 1% em 2018 na comparação com o ano anterior, atingindo o valor de R$ 374,12. Enquanto a Azul (+7%) e Avianca (+4,2%) aumentaram suas tarifas médias, Gol e Latam registraram queda de 3,5% e 0,8%, respectivamente, durante o ano de 2018.

Somente no quatro trimestre, as tarifas de Avianca, Azul e Latam apresentaram aumento de 7,3%, 3,5% e 4,3%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano anterior. A da Gol apresentou queda de 2,1%. De janeiro a dezembro de 2018, 6,7% das passagens foram comercializadas com tarifas aéreas abaixo de R$ 100 e 50,9% abaixo de R$ 300,00. As passagens acima de R$ 1.500 representaram apenas 0,8% do total.

O relatório apontou ainda que Roraima registrou a maior tarifa enquanto Espírito Santo, a menor, no ano de 2018. No último trimestre, a elevação da tarifa aérea média foi de 2,1% em relação ao mesmo período de 2017. O yield tarifa aérea médio, indicador que mede o preço pago pelo passageiro por quilômetro voado, caiu 0,8% em 2018, em relação a 2017, para R$ 0,31693.

TARIFA POR ESTADO

A menor tarifa aérea média doméstica real foi observada nos voos com origem ou destino no Espírito Santo (R$ 317,65, para uma distância média de 854 km, a segunda menor entre todas as unidades da Federação). A maior tarifa foi em Roraima (R$ 646,70, para uma distância média de 2.365 km, a maior entre as 27 UFs).

Em relação aos dados por unidade da Federação, o valor médio por quilômetro pago pelo passageiro em voos domésticos (yield tarifa aérea médio) no período de janeiro a dezembro registrou aumento em 17 unidades da Federação e queda em 10 na comparação com o mesmo período do ano anterior.

O aumento mais expressivo foi no Tocantins, de 6,3%, e a redução mais significativa (-17,3%) foi para os passageiros domésticos com origem ou destino no Acre.

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