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Cruzeiros / Destinos

EUA prolongam proibição de cruzeiros marítimos até 30 de setembro

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O órgão justifica a decisão de estender a paralisação pelo fato dos navios de cruzeiro serem locais de grandes surtos da pandemia da Covid-19

O Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC) voltou a estender a proibição da realização de cruzeiros marítimos. A regra agora evita que viagens de cruzeiro sejam realizadas pelo menos até 30 de setembro. O órgão justifica a decisão pelo fato dos navios serem locais de grandes surtos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Até então, a suspensão era válida até o dia 24 de julho.

Em nota, o CDC informou que a medida está em linha com a decisão da Associação Internacional de Linhas de Cruzeiro (Clia) de estender a paralisação das atividades nos EUA pelo menos até dia 15 de setembro. “Dados revelaram um total de 99 surtos em 123 navios de cruzeiro, o que significa que 80% dos navios sob jurisdição dos Estados Unidos foram afetados pela Covid-19 durante esse período”, destacou o órgão norte-americano.

A Clia divulgou um comunicado em resposta à nova ordem de não navegar. “A Clia e seus membros permanecem alinhados com o CDC em nosso compromisso com a saúde e segurança pública ”, afirmou o comunicado. “Também estamos satisfeitos que o órgão tenha anunciado sua intenção de emitir um pedido de informações sobre a retomada do setor de operações de passageiros”, completou a Clia.

As armadoras interromperam voluntariamente as operações no dia 14 de março, quando o CDC emitiu seu primeiro decreto proibindo a realização de viagens. O pedido foi prorrogado em abril, o que valeria até 24 de julho, e agora foi novamente adiado.

“Enquanto continuamos trabalhando no desenvolvimento de protocolos aprimorados para apoiar a retomada segura das operações de cruzeiros em todo o mundo, esperamos um diálogo oportuno e produtivo com o CDC para determinar as medidas apropriadas para a retomada das operações nos Estados Unidos”, completou a Clia.

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