A Associação Internacional de Congressos e Convenções (ICCA) divulgou o tradicional ranking anual de países para o ano de 2023. Ao todo, foram mais de 10 mil eventos, reuniões e congressos realizados durante o ano de 2023. O relatório deste ano se destaca pelo aumento da diversidade na classificação dos 20 principais países, uma vez que, além dos europeus, asiáticos e norte-americanos, a América Latina e a Oceania também tiveram uma maior presença em relação a 2022.
Confira o Top 50 da ICCA abaixo
O Brasil liderou na América do Sul em número de reuniões, eventos e congressos oficiais que se enquadram no ranking da ICCA pela sua imponência e importância, voltando a ficar a frente da Argentina. No ranking das Américas (como podemos ver abaixo), o Brasil ficou na terceira colocação, com a realização de 156 eventos presenciais e oficiais ICCA em 2023, atrás de Canadá (259) e Estados Unidos (690), e a frente do México (136) e Argentina (145).
Já no ranking global, o Brasil ocupou a 20ª colocação, cinco posições acima do ranking de 2022 e de volta ao mesmo patamar de 2019, quando ficou na 20ª colocação, atrás inclusive da vizinha Argentina. Neste ano, novamente fomos o líder da América do Sul em eventos ICCA realizados. Agora temos que buscar a 17ª colocação do ranking de 2018. Em 2023, o ranking global é liderado, com folga, pelos Estados Unidos, com 690 eventos realizados.
“Temos o prazer de compartilhar as classificações de países e cidades da ICCA para 2023”, disse Senthil Gopinath, CEO da ICCA. “Nossa equipe de pesquisa teve um desempenho excepcional na compilação desses dados abrangentes. É um momento vital para a nossa associação, fornecendo informações valiosas que capacitam nossos membros e melhoram o posicionamento estratégico da nossa comunidade”, complementou o executivo.
Além disso, as conclusões incluíram um destino asiático aos cinco primeiros lugares do ano. “Este resultado demonstra o desenvolvimento positivo da região na adaptação a um ambiente tão competitivo. A ICCA continuará promovendo os impactos positivos que as reuniões e eventos internacionais podem trazer a todos os cantos do globo e espera continuar o seu papel como veículo de mudança e defensor do bem na indústria e no mundo como um todo”, finalizou Senthil.