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Embratur faz planejamento de ações para o quadriênio 2024-2027 com apoio da FGV

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Gerentes e coordenadores da Embratur participam de workshop da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que encerrou a primeira etapa do cronograma do planejamento para o quadriênio 2024-2027 (Divulgação)

A Embratur concluiu a primeira etapa do seu planejamento para o quadriênio 2024-2027. Gerentes e coordenadores da Agência participaram de um workshop da Fundação Getúlio Vargas (FGV), com um diagnóstico dos pontos fortes e dos desafios para o próximo período. A apresentação é resultado de um diálogo participativo com diversos colaboradores.

A próxima fase, de acordo com o analista sênior da FGV, Airton Nogueira, será “refinar a missão, a visão e os interesses estratégicos da Agência”. “Temos três etapas: o planejamento estratégico, um estudo para identificar novas fontes de financiamento, que é uma questão que surgiu na transformação da Embratur em agência, e a terceira, que é escolher os 10 projetos prioritários para trabalhar e fazer o detalhamento desses projetos”, explicou.

O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, destacou que a equipe voltará a se encontrar em dezembro justamente para organizar as metas. “Agradeço muito à FGV pela parceria e quero parabenizar a nossa Gerência de Planejamento Estratégico por pensar essa estratégia, o que a gente quer da empresa, a partir do diálogo. Esse é um princípio importante. Todos os setores foram ouvidos e esse trabalho da FGV é muito importante”, afirmou Freixo.

O gerente de Planejamento Estratégico da Embratur, Gilson Lira, comentou os tópicos do workshop, que tratou do cenário no exterior nos próximos quatro anos, quais caminhos o setor de turismo deve seguir, quais são as previsões de flutuação de câmbio e inflação e, internamente, como o destino Brasil se posiciona e se posicionará diante de outras nações. “Temos dois pontos fortes a nosso favor, que são a sustentabilidade, e a inovação como um todo, incluindo a tecnológica”, avaliou Lira.

E a diretora de Marketing Internacional, Negócios e Sustentabilidade da Embratur, Jaqueline Gil, lembrou que o Brasil vai lidar com um mercado de turismo internacional competitivo. “Com esse planejamento, olhamos para os nossos pilares para os próximos anos. Em um mercado internacional muito competitivo, precisamos de uma Embratur forte e coesa inclusive em investimento, para situar o Brasil em um lugar de destaque no mundo”, declarou.

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