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Registro de encerramento da Jornada do Turismo Fluminense Águas do Noroeste (Ascom/Setur-RJ)
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur-RJ) e a TurisRio realizaram, na última terça-feira (29), a 11ª edição da Jornada do Turismo Fluminense na região turística Águas do Noroeste. Autoridades, agentes de desenvolvimento do turismo e representantes do trade local estiveram reunidos durante todo o dia, na Universidade Iguaçu Campus (UNIG), em Itaperuna. O projeto elabora um plano de ações continuadas para o desenvolvimento do turismo fluminense nos próximos anos.
O vice-presidente da TurisRio, Anderson Moura, representou o secretário de Estado de Turismo, Gustavo Tutuca, na ocasião. Anderson agradeceu pela recepção e acolhimento da região turística com o projeto e a todos os envolvidos que trabalharam na ação. Em seguida, ressaltou a conclusão da Jornada do Turismo Fluminense, segundo ele, projeto de suma importância para o desenvolvimento do interior do estado do Rio de Janeiro.
“Tenho certeza de que esta Jornada será concluída com êxito, com resultados e com um balanço que resultará, para o turismo da região Águas do Noroeste, um futuro próspero para fomentar o que a gente acredita ter um potencial econômico de desenvolvimento, de valorização e muito mais do que isso, um potencial de oportunidade. Prazer, alegria, é isso que o turismo transmite”, disse Anderson Moura.
Representando Itaperuna, o prefeito do município, Alfredo Paulo Marques Rodrigues, Alfredão, dividiu com o público do evento a sua visão sobre o dia de trabalho propiciado pela Jornada do Turismo Fluminense e a importância da colaboração em rede dos 13 municípios da região turística.
“Eu entendo que este momento de hoje é um momento de sentar e fazer o dever de casa. Temos que estar conectados para criar um turismo diferente”, disse. Alfredão, como é conhecido popularmente, aproveitou para compartilhar a realidade do Noroeste Fluminense em termos de turismo.
“A nossa região é carente, é uma região empobrecida, mas tem muito potencial turístico. Em todos os municípios, temos um viés turístico. É preciso verificar as situações que podem ser alavancadas, fazer um mapeamento e traçar um norte para avançar com o turismo da região Águas dos Noroeste – isso ao longo dos anos, porque tem que ter persistência”, complementou.
