Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.

Destinos

Tráfego ferroviário na Europa ultrapassará 1,36 bilhão de passageiros

De acordo com um estudo feito pela  Amadeus ( empresa fornecedora  de soluções de tecnologia avançada para a indústria global de viagens),intitulado “A jornada sobre os trilhos até 2020”, o tráfego de trens em viagens de longa distância na Europa chegará a mais de 1,36 bilhão de passageiros até 2020, o equivalente a um crescimento de 21%.”A jornada sobre os trilhos até 2020” tem por objetivo informar o debate sobre como serviços ferroviários contínuos entre fronteiras de toda a Europa podem se tornar uma realidade. A construção de padrões para troca de dados, serviços de reserva e emissão de bilhetes vai mudar fundamentalmente a maneira como o viajante enxerga as viagens de trem, aproximando-se ainda mais das propostas da Comissão Europeia para o transporte ferroviário descritas em seu relatório Roadmap to a Single European Transport Area. Isso tornará as viagens de trem mais acessíveis, além de melhorar a percepção de que o trem é a melhor maneira de viajar por toda a Europa. O que deve, por sua vez, encorpar a idéia de que a emissão de bilhetes em cadeia é essencial para que este projeto seja bem sucedido”, disse o diretor da Amadeus Rail, Thomas Drexler.

O relatório, focado no período entre 2011 e 202o, é baseado em dados oficiais e melhores práticas de técnicas-modelo, e foi realizado por uma equipe de investigação dedicada da Amadeus. Mais de 100 fontes foram consultadas, entre elas empresas ferroviárias, órgãos públicos e de regulamentação. Com isso, a Amadeus construiu modelos de previsão com base em correlações entre participação ferroviária do tráfego total de longa distância, densidades populacionais nacionais, densidades da rede ferroviária, estrutura da indústria ferroviária entre os países e geografia. Segundo a pesquisa, o crescimento esperado no volume de passageiros durante o período será impulsionado pelo Reino Unido, França, Suíça e Alemanha, considerados os quatro mercados-chave.

 

Catarina Lopes

Receba nossas newsletters