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Hotelaria

Setor está sobrevivendo por conta dos turistas nacionais, diz presidente da HotéisRIO

FOTO 4 REUNIÃO DIREX HOTÉIS RIO 3 AGO 21

Hotéis RIO teve a volta das reuniões presenciais

A diretoria do HotéisRIO se reuniu nesta terça-feira (3), com a presença da deputada estadual Alana Passos (PSL), presidente da Comissão de Turismo da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). O encontro marcou a volta das reuniões presenciais, após a suspensão das atividades por conta da pandemia. De acordo com o presidente do HotéisRIO, Alfredo Lopes, o setor está sobrevivendo graças aos turistas nacionais, que utilizam as instalações de quinta-feira a domingo.

“Mas, de segunda a quarta-feira, ficamos praticamente vazios. Esse era o nicho do segmento de eventos corporativos. A recuperação passa pela retomada de reuniões de empresas e realização de eventos, como feiras de negócios e congressos. Para isso, o Rio de Janeiro precisa, com urgência, recuperar seu principal equipamento para realização de grandes eventos, o Centro de Convenções RioCentro ”, afirmou.

Lopes também ressaltou a importância de recuperação da infraestrutura rodoviária. “É necessário duplicar a BR 101 e concluir as obras na BR 040 e na Estrada do Contorno. Outro ponto é a Avenida Brasil. Poderiam ser concedidos descontos no IPTU para empresas que se instalassem às margens da avenida. Desta forma, mudaríamos o cenário desértico que a via exibe hoje”.

A deputada Alana Passos destacou que a Comissão de Turismo da Alerj está de braços abertos para a hotelaria, pois reconhece que é um dos setores mais atingidos pela atual crise. “Estou aqui para ouvir suas demandas. Precisamos entender as necessidades para buscarmos alternativas de desenvolvimento e defendermos o setor na Alerj, evitando que sejam propostas leis que entravem o crescimento”.

A questão das plataformas de hospedagem também foi abordada por Alfredo Lopes, que pediu equidade tributária com o setor hoteleiro. “As autoridades precisam rever essa permissão, assim como já fizeram cidades como Lisboa e Paris. Essas empresas não possuem funcionários legalizados, não pagam IPTU, ISS e as unidades locadas não passam por nenhuma fiscalização. Os prejudicados são a economia fluminense e os hóspedes”, disse.

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