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Feiras e Eventos / Hotelaria

Workshop Fohb: o futuro da hotelaria brasileira na visão da GJP, BHG e Hplus

Orlando Souza, do FOHB, Francisco Calvo, do Hplus Hotelaria, Guilherme Paulus, da GJP, e Tomás Ramos, da BHG

Orlando Souza, do FOHB, Francisco Calvo, do Hplus Hotelaria, Guilherme Paulus, da GJP, e Tomás Ramos, da BHG

O futuro da hotelaria. Este foi o assunto abordado por Guilherme Paulus, presidente da GJP, por Francisco Calvo, CEO da Hplus Hotelaria, e por Tomás Ramos, diretor Comercial da BHG, durante o Painel de CEOs que aconteceu nesta terça-feira (24), no Workshop FOHB RJ. O diretor Tomás Ramos foi o moderador do painel que abordou os investimentos tecnológicos em hospedagem, colocando a cadeia hoteleira de países de “1° mundo” um passo a frente, e o aprimoramento dos recursos humanos a fim de proporcionar uma melhor experiência ao cliente.

E como vamos atingir a excelência tecnológica? Qual é o futuro da hotelaria brasileira? Para Paulus, é preciso estar sempre atualizado. “Somos um país de 3° mundo, esta é a nossa realidade. No entanto, primeiramente precisamos construir o presente para acreditar no futuro. E no meio deste aprimoramento em tecnologia, necessitamos de investimentos, porque tecnologia não é barato. E como eu disse, para construir o futuro é preciso realizar o presente, logo precisamos pagar as contas que temos hoje. Antes de mais nada, é preciso pensar em melhorar a infraestrutura do país, a educação, a saúde e escolher melhor nossos governantes”, disse o presidente da GJP.

Guilherme Paulus, da GJP

Guilherme Paulus, da GJP

Já para o CEO da Hplus Hotelaria, Francisco Calvo, quando falamos de modernidade, é preciso investimento e retorno do mercado. “E esta visão futurística da hotelaria, por exemplo, já chegou aos meios de como você chega ao seu hotel, como o Uber e o Booking, por exemplo. A renovação de nossos empreendimentos não aconteceu na mesma velocidade, logo ganhamos com o investimento em recursos humanos, na atenção para com a família do hóspede, porque na questão tecnológica estamos mesmo atrasados. Quando não temos esta tecnologia, temos o recurso humano do brasileiro. Porque estamos aqui para fazermos felizes aqueles que nos visitam”, frisou Calvo.

Tomás Ramos, diretor Comercial da BHG

Tomás Ramos, da BHG

O diretor Comercial do BHG, Tomás Ramos, embora tenha sido moderador do debate, deu a sua opinião ao M&E com relação ao assunto. “Vemos tudo o que está acontecendo lá fora, mercados que estão se modernizando, mas espera aí. Estamos nos mexendo, estamos vendo novidades no Brasil? Porque depois lamentamos que o mercado brasileiro vai muito para o exterior, mas é onde está sendo oferecido esta experiência. O governo não tem que incentivar nada, como muitos dizem, o governo tem que ter políticas que promovam o turismo. Precisamos ter um olho lá na frente e um olho no presente para buscar recursos e fazer estes investimentos”, disse Tomás.

Francisco Calvo, da Hplus Hotelaria

Francisco Calvo, da Hplus Hotelaria

Para fechar, Guilherme Paulus deixou bem claro: “é claro que precisamos ter toda esta modernidade tecnológica, mas para construir um hotel precisamos de capital. No entanto, a qualidade do serviço é sempre muito importante. Os hotéis de luxo, por exemplo, só surgiram no mercado porque as pessoas necessitavam de um maior conforto. Quando comecei a trabalhar no turismo, as pessoas queriam ir para Paris, Estados Unidos, e hoje não, porque as exigências são muito maiores. Eu digo que é preciso fazer a coisa com amor, atender o cliente com satisfação porque todos nós temos a mesma oportunidade, basta querer fazer acontecer”, finalizou.

 

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