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O estudo destaca a Itália como o destino de maior crescimento em solicitações (Divulgação)
A Assist Card analisou os dados sobre os pedidos de assistência de viagem durante o primeiro semestre de 2023. O estudo destaca a Itália como o destino de maior crescimento em solicitações, com um aumento de 48% no primeiro semestre, em comparação ao mesmo período de 2022. O país estava em 6º e subiu para o 4º lugar.
E as internações médicas aumentaram 111% no primeiro semestre, em relação ao ano passado, mostrando que o seguro-viagem mínimo de EUR 30 mil, exigido pelo Tratado de Schengen, já não é suficiente para cobrir internações de maior complexidade.
“Como a Europa exige seguro de apenas EUR 30 mil, todos acreditam que estão bem cobertos, mas não é assim na realidade. As agências de viagem e corretoras devem oferecer planos com uma cobertura mais ampla”, alerta Alexandre Camargo, diretor-geral da Assist Card no Brasil. “Na Assist Card, recomendamos que nenhum passageiro viaje com um plano menor que EUR 150 mil para urgências médicas”, completou.
Brasil liderou o ranking de destinos com mais pedidos de assistência em viagem no primeiro semestre, com 23% dos atendimentos prestados pela Assist Card para brasileiros em viagens nacionais (Divulgação)
EXTRAVIOS – A Itália também lidera o ranking de assistências por bagagens extraviadas. Este tipo de ocorrência recuou no mundo todo, exceto na Itália, onde teve um crescimento de 35% e respondeu por 23% dos pedidos de assistência. Ou seja, praticamente uma a cada quatro assistências foram decorrentes de bagagens extraviadas. “Felizmente, o nosso serviço de rastreio vem funcionando muito bem, estamos localizando cerca de 95% das bagagens extraviadas em até 96 horas”, acrescenta o executivo.
BRASIL LIDERA – O Brasil liderou o ranking de destinos com mais pedidos de assistência em viagem no primeiro semestre, com 23% dos atendimentos prestados pela Assist Card para brasileiros em viagens nacionais. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar no ranking, com 21% dos pedidos de assistência em viagem, seguidos de Portugal, com 8,27%.
