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Shift pode fechar o ano com faturamento 40% superior a 2023 e revela grandes novidades

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Franklin Gomes, gerentes de Novos Negócios & Marketing da Shift compartilhou as novidades, que incluem projeção otimista de crescimento, novo site, nova sede, nova frota e mais (Divulgação/Shift)

Site novo, casa nova, aumento de frota e novos clientes empresariais. Definitivamente, 2024 é o ano da “grande virada” para a Shift Mobilidade Corporativa, uma das maiores empresas de transporte corporativo, que estima um crescimento de 40% no faturamento deste ano em relação a 2023.

Atualmente, o foco da Shift, criada em 2011, em São Paulo, é o fretamento contínuo para o segmento corporativo e operações em logística de transporte, seja para grandes eventos, convenções, público corporativo com carros blindado, receptivo de aeroportos e hotelaria.

Contratado em 2023 para desenvolver a área de novos negócios, Franklin Gomes, gerente de Novos Negócios & Marketing da Shift, chegou para dinamizar o trabalho nos setores de fretamento corporativo, que é o transporte porta a porta, e contínuo, para as empresas.

“Desde 2019, a Shift tinha um projeto de fretamento contínuo ainda piloto, pequeno. Começamos com o Bradesco, na Cidade de Deus, em Osasco. Fomos a primeira empresa a implementar esse tipo de serviço, e com mobilidade elétrica, ou seja, um produto 100% sustentável, que era uma característica, uma necessidade do banco, mas que não tinha disponível no mercado”, lembra Franklin.

Junto com o Bradesco, a Shift desenvolveu o projeto e, de lá para cá, percebeu que o mercado tinha demanda para o novo produto, que não era de prateleira, mas, sim, customizado, mais eficiente e com maior qualidade. “Apostamos nesse novo mercado e logo vieram outras contas, como Caixa e Arcelor Mittal. A partir de 2023, começamos a fazer um trabalho mais intenso e forte nesse mercado”.

O executivo observa que existe uma tendência de mercado para o produto elétrico, sustentável, mas a indústria automobilística ainda não produz em grande escala para o mercado privado, mas sim para o mercado público, que é onde estão os grandes contratos, principalmente Estados e Prefeituras.

“No mercado privado, podemos dizer que a Shift é pioneira, a maior empresa nesse segmento de veículos elétricos. Também fechamos um contrato recente com o Hospital Albert Einstein, onde vamos implementar essa linha com mais cinco veículos elétricos para fazer o transporte entre o hospital e a estação Morumbi do Metrô”, destacou Franklin.

FATURAMENTO EM ALTA

Com a linha de fretamento contínuo, a Schift deve registrar um crescimento de 35% a 40% em relação a 2023. O previsto pela empresa é 35%, já que 33% são certos. Contudo, a Shift tem alguns contratos em negociação que podem fechar em 40% o crescimento neste ano. Vale lembrar que em 2023 o faturamento estava muito concentrado no mercado eventual (que está associado a eventos), e agora em 2024 contabiliza esse acréscimo ‘certo’ em razão do novo produto de mercado: o fretamento contínuo.

“A gente tem dois cenários: a oportunidade de mercado, de oferecer serviços com qualidade no eventual. O transporte corporativo é um mercado muito tradicional, onde você tem grandes empresas de ônibus – com média de 10 anos de rodagem – explorando um mercado muito segmentado. A Shift vem com uma pegada nova, que é o novo modelo Shift, com veículos novos, com frota nova de ônibus elétricos, infraestrutura e tecnologia própria. Daí o sucesso e crescimento do faturamento”, argumenta Franklin.

Hoje, a Shift opera um Centro de Tecnologia moderno em São Caetano, com 15 colaboradores, criado para desenvolver tecnologias e soluções para sustentar a mobilidade e segurança do usuário. Como exemplo, o Shift Drives para uso dos motoristas. O aplicativo monitora todas as viagens – com reconhecimento facial a bordo do veículo para confirmar se, de fato, é um colaborador que está na direção – ao mesmo tempo que acompanha o passageiro em tempo real, com informações on time, igualmente repassadas à Central Shift.

FROTA

A Shift opera, atualmente, uma frota mista de 170 veículos: ônibus, micro-ônibus, vans e mini-vans, carros corporativos (modelos SUV blindados, também na versão híbrida) e executivos luxo, blindado e standard, que atendem mais no mercado aeroporto e transfer rápido, mais próximo.

Na categoria 100% elétricos, a Shift foi das pioneiras no mercado nacional, com modelos da BYD, também para o corporativo, mais autonômicos e capacidade de rodar mais quilometragem. Esses modelos atendem a contento a hotelaria, porque o setor tem uma agenda de sustentabilidade muito forte incorporada aos serviços de transportes 100% sustentáveis.

A Shift também acabou de comprar 36 novos veículos e encomendou outros seis para aumentar a capacidade de frota no atendimento às empresas, já que começou a ganhar grandes contratos e, assim participar da forma mais ativa nesses mercados.

NOVA CASA

A Shift está mudando de endereço, saindo de um departamento com 2.500 m2 para um novo espaço de 8.500 m2, na cidade da Taboão da Serra, que abrigará um prédio de três andares para centralizar toda a estrutura. Parte da estrutura está bem adiantada e até o final do ano todo o setor administrativo ocupará, juntando-se à parte da frota já estacionada no novo espaço e ao Centro de Manutenção Preventiva. Toda a operação e nova sede da Shift será inaugurada em dezembro.

SUSTENTABILIDADE

A partir do programa de sustentabilidade, a Shift contratou 400 toneladas de CO2 para neutralizar. É o equivalente ao que a operação da empresa emite em um ano. Em 2025, observa Franklin, terá que dobrar, no mínimo, essa contratação por conta das empreitadas crescentes. “E por que isso? Porque a Shift ainda tem uma necessidade grande de volume carros mais autônomos, mais eficientes paro mercado. Mesmo a Shift operando uma frota nova, menos poluente e adequada à legislação, ainda é um grande emissor de CO2.”

E finaliza: “E a empresa faz essa compensação. O serviço está à disposição do cliente, sem cobrança, porque é um diferencial da Shift. Quando alguma empresa entra no BID para participar de uma licitação, um dos itens de ‘desclassificação’ é política de ESG. E a política do ESG não está só no E, que é a parte ambiental. A Shift desempenha ainda ações sociais com grupos, mentorias e ajuda associações também. Por exemplo, 52% do nosso quadro de gestão é feminino. Nós temos mulheres motoristas, seja de carro executivo, van e ônibus. Isso é um grande avanço em um ambiente dominado por homens. Isso também é um diferencial aa Shift.”

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