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Roadshow Nacional

Roadshow M&E: as técnicas de venda e a quebra de paradigmas com Sérgio Velloso

Sergio Velloso, diretor do M&E Academia

Sergio Velloso, diretor do M&E Academia (Eric Ribeiro/M&E)

BRASÍLIA – É só abrir as portas de um dos salões do Royal Tulip Alvorada, que logo os agentes de viagens começam a se acomodar. É porque está começando a quinta etapa oficial do Roadshow M&E Nacional, aqui na capital federal, que reúne mais de 100 profissionais na noite desta terça-feira (12). Afinal, ninguém poderia perder a oportunidade de adquirir mais conhecimento e saber das últimas novidades de grandes empresas do turismo nacional. O ponto alto da noite, no entanto, está nas mãos do diretor do M&E Academia, Sérgio Velloso.

E o diretor sempre relembra aqueles profissionais que não participam do evento: somente aqueles estão aqui, têm acesso a este conteúdo, embora você possa ter uma prévia do que pode ver nas próximas etapas (caso faça sua inscrição) ao clicar AQUI. “Não estamos aqui para aplicar técnicas de vendas em sí. Estamos aqui para fazer uma reflexão, buscar nossos valores e fazer tudo de forma diferente”, disse Sergio.

Sergio Velloso traz novidades e interação aos agentes

Sergio Velloso traz novidades e interação aos agentes (Eric Ribeiro/M&E)

Entre as brincadeiras que aguçam a criatividade do agente e criam laços entre os convidados, Sérgio Velloso também fala de coisa séria”Sabe o que acontece na agência? Atendemos sempre da mesma forma. Estamos preocupados com a possibilidade do cliente saber mais do que a gente, ou até mesmo ter melhores preços do que nós. Mas não. Nosso mercado tem grandes oportunidades e precisamos aproveitar elas e nossos diferenciais”.

De acordo com Sérgio, quebrar paradigma é quebrar resistência. “Muitas vezes na venda viramos profissionais demais e não nos colocamos no lugar de outra pessoa. E não é assim. Precisamos confrontar o paradigma e o princípio. É preciso ouvir o cliente”, disse Sérgio, que promoveu uma atividade capaz de desafiar os convidados: dar o número máximo de nós num barbante com apenas uma mão (e uma meta na cabeça).

Os agentes optaram, claramente, pela mão de maior facilidade. O palestrante depois pediu para trocar a mão, ou seja, dar nós em barbantes com a mão “cega”. O resultado está estampado no rosto dos convidados, visto que a maioria sempre consegue se superar. A atividade, mais uma vez, era bem sucedida.

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