Muito além do esqui, Lucerna e Titlis destacam atividades de inverno para toda a família

Lucerna e Titlis querem desmistificar que uma viagem durante o inverno serve apenas para esquiar (Divulgação)

SÃO PAULO – A temporada de neve em Lucerna e Titlis, na Suíça, começa oficialmente no dia 4 de dezembro. Mas, como Titlis é uma das primeiras montanhas a receber neve de todo o país, as atividades ligadas à estação mais fria do ano começam já no fim de novembro. Muito além do esqui, a proposta da região é desmistificar o fato de que uma viagem para montanha durante o inverno é apenas para esquiar, oferecendo atividades e benefícios para a família inteira.

A representante de Lucerna e Titlis no Brasil, Vanda Catão, sabe bem que o nicho de esquiadores no Brasil é muito menor do que as famílias que simplesmente gostam de ver, brincar e conviver com a neve. É por isso que a executiva passa a semana em São Paulo realizando uma série de visitas a agências de viagens e operadores, justamente para prepará-los para a chegada do inverno. Ao M&E, Vanda destaca o que é possível fazer numa montanha de neve se não gostar ou souber esquiar.

“A temporada de neve começa no fim de novembro, porque boa parte da montanha já tem neve. E estamos aqui para desmistificar que Lucerna e Titlis são destinos para exímios esquiadores”

“A temporada de neve começa no fim de novembro, porque boa parte da montanha já tem neve. E estamos aqui para desmistificar que Lucerna e Titlis são destinos para exímios esquiadores. Temos muitas outras atividades para quem não esquia, como trenó diurno e noturno (com caminhos iluminados por tochas, que acaba com um fondue no chalé), passeios de snowmobile (moto de neve) e até trilhas de snowshoeing (raquetes de neve), entre outros”, disse Vanda.

A representante destaca justamente as diferentes maneiras de interagir com a neve sem esquiar. “Titlis tem uma neve de qualidade ímpar, com estação sem mínimo de dias para esquiar, localizada bem perto de dois grandes centros com vida urbana em Lucerna. Ou seja. São atividades muito além de esqui numa região que os resorts se preocupam em atingir um público diversificado, que quer esquiar, mas também quer se divertir e curtir gastronomia no alto da montanha”, finalizou.