Itália deixa de exigir formulário de localização para entrada de turistas; veja regras

Ou seja, agora os turistas só precisarão comprovar sua vacinação completa através do tradicional certificação de Covid-19

Oficialmente aberta para brasileiros e turistas internacionais como um todo desde o mês de março, a Itália atualizou as regras para a entrada de viajantes. Com isso, não é mais necessário apresentar um Formulário Digital de Localização de Passageiros (PLF), seja ele em formato digital ou em papel. Ou seja, agora os turistas só precisarão comprovar sua vacinação completa através do tradicional certificação de Covid-19.

É válido o certificado de vacinação, certificado de recuperação, teste antígeno ou outra certificação equivalente. Caso o turista não apresente nenhuma das opções, será necessário realizar quarentena de cinco dias e realizar um teste ao fim do período. Já viajantes não vacinados ainda precisarão mostrar um teste de antígeno negativo realizado até 24 horas antes da partida ou um teste PCR negativo realizado até 48 horas antes da partida.

Podem entrar na Itália todos que tomaram as vacinas aprovadas pela EMA, como é o caso da Pfizer-BioNTech, Moderna, AstraZeneca, Johnson & Johnson e Novavax. O governo decidiu ainda que os imunizantes que ainda não receberam aprovação da EMA, incluindo a Coronavac, também são reconhecidos para entrar na Itália, bem como para conseguir o passe verde, em caso de dose de reforço de outro laboratório, como Pfizer ou Jannsen.

O Ministério da Saúde esclarece que para que o ciclo de vacinação seja reconhecido como válido, é suficiente que a terceira dose seja administrada com uma vacina reconhecida pela EMA. E com a portaria, as medidas previstas pelo Ministro da Saúde de 22 de fevereiro passado, relativas às viagens de/para o exterior, foram prorrogadas até 31 de maio de 2022.