SeaWorld registra prejuízo líquido de US$ 105 milhões no 2º trimestre

Queda de 95,6% no faturamento, que passou de US$ 406 milhões no mesmo período do ano passado para apenas US$ 18 milhões em 2020

Com operações suspensas entre março e junho, a SeaWorld Entertainment contabilizou um prejuízo líquido de US$ 105 milhões no segundo trimestre de 2020, realidade bem diferente que a do mesmo período de 2019, quando o grupo contabilizou um lucro de US$ 53 milhões. Os dados são do balanço preliminar, divulgado nesta quarta-feira (29).

Este resultado reflete diretamente a queda de 95,6% no faturamento, que passou de US$ 406 milhões no mesmo período do ano passado para apenas US$ 18 milhões em 2020. No segundo trimestre, os parques do grupo receberam cerca de 300 mil visitantes, 6,2 milhões a menos que no ano passado.

A companhia fechou todos os seus parques temáticos, a partir de 16 de março de 2020. A partir de junho de 2020, iniciou a reabertura em fases de alguns de seus parques com dias de operação reduzidos e limitações de capacidade. Em 6 de junho, o parque Aquatica da Companhia no Texas foi reaberto; em 11 de junho, todos os cinco parques da companhia na Flórida foram reabertos; em 19 de junho, o parque SeaWorld no Texas reabriu e, em 24 de julho.

Em 30 de junho de 2020, o saldo de caixa e equivalentes de caixa da empresa era de aproximadamente US$ 376 milhões. Comparado a um saldo de aproximadamente US$ 400 milhões em 30 de abril de 2020 , que calcula uma queima média mensal de aproximadamente US$ 12 milhões por mês.

Ajustada pela oferta de notas anunciadas pela companhia em 29 de julho de 2020 e transações relacionadas, em 30 de junho de 2020, a companhia teria aproximadamente US$ 465 milhões em caixa equivalentes ao caixa no balanço patrimonial e US$ 311 milhões disponíveis em seu crédito rotativo resultando em liquidez total de US $ 776 milhões .