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Política

Vinícius Lummertz volta à Embratur e aposta na Rio-2016 para aumentar fluxo de turistas

Lummertz volta a presidir a Embratur

Lummertz volta a presidir a Embratur

Vinícius Lummertz volta a presidir a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) a partir desta quinta-feira (14/07). O dirigente que ocupou o cargo até o início de abril deste ano, foi indicado pelo presidente Temer para reassumir o posto. Sua atenção estará direcionada para  o legado dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

A proposta de Lummertz é seguir as diretrizes do Plano Nacional de Turismo (PNT) e das defesas no âmbito do Conselho Nacional de Turismo. Entre elas, ele pontuou a busca por investimentos privados nacionais e internacionais em PPPs e concessões, o esforço para destravar obstáculos na criação de marinas e portos turísticos, na abertura de parques naturais, no desenvolvimento de parques temáticos, resorts, cassinos e cruzeiros, além da flexibilidade de investimentos nas cidades históricas.

“O turismo quer e pode fazer muito mais pelo Brasil! Precisamos adotar um conjunto de medidas que transforme oportunidades e potenciais nacionais em efetivos atrativos turísticos. Podemos tirar os empecilhos e abrir caminhos para deixar o Turismo passar e desenvolver o País de forma sustentável e responsável. Esse movimento ajudará a enriquecer a população deste País e a prover nossos jovens de um universo infinito de oportunidades, gerar emprego e renda”, defendeu Vinícius.

Lummertz lembrou que somente o turismo pode repetir o impulso que a agricultura e o agribusiness propiciaram à economia brasileira. “Queremos um Brasil que funcione melhor e esta é uma especialidade do turismo. Não desenvolveremos um País continente sem liberar o povo para trabalhar, empreender e progredir. E as dimensões econômicas do setor são gigantescas, podem fazer o que impostos e gastos governamentais não podem”, destacou.

Segundo ele, o maior empecilho, segundo ele, ainda é a falta de consenso sobre a força do turismo na esfera pública, nas normas, legislações, programas e ações conflitantes em todos os níveis, que não enxergam o turismo como aliado. Para Lummertz, tudo isso criar um ambiente difícil tanto para investidores nacionais como para os estrangeiros.

 

 

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