Mobility anuncia novas contratações; Fernanda Reina é nova gerente

Fernanda Reina assume a área comercial da empresa e está à frente das estratégias para atender ao novo perfil de cliente que surge neste momento de retomada (Divulgação)

A Mobility anunciou sua nova gerente, Fernanda Reina. A executiva assumiu a área Comercial da Mobility em março deste ano com a tarefa principal de conduzir a empresa em um contexto de reaquecimento da atividade turística e retomada aos níveis pré-pandemia.

“Relacionamento é a palavra-chave do pós-pandemia. O cliente, quando vai em busca da locação de veículo, geralmente já está com os demais detalhes da viagem definidos. E essa é a hora de mostrar a importância de trabalhar com quem tem experiência nesse segmento. A Mobility possui essa expertise já consolidada e é isso que a área Comercial tem procurado destacar”, explicou Fernanda.

Ainda de acordo com a gerente, o perfil do cliente que se observa após a fase mais dura da pandemia é o de quem não desperdiça oportunidades para viajar. “O cliente do pós-pandemia é aquele que, se tem uma oportunidade para concretizar um sonho de viagem ou alguma que precisou ser adiada, ele aproveita, não deixa para depois”, destacou.

“É um comportamento diferente do que se observava antes da pandemia, quando o cliente se dedicava mais ao planejamento. É claro que ele ainda se planeja, mas ao mesmo tempo, é mais imediatista, não deixa a oportunidade passar”, completou a executiva.

O CEO da Mobility, Oskar Kedor, destaca que a chegada de novos profissionais para reforçar a equipe em áreas estratégicas demonstra a capacidade da empresa de estar preparada para lidar com os desafios que se apresentam neste momento de retomada do mercado.

Além de Fernanda Reina como gerente da área Comercial, a Mobility contratou Diego Cunha como seu novo diretor de TI. “As contratações também são um ‘termômetro’ da recuperação dos negócios após um período tão difícil, além de agregar o conhecimento, experiência e a visão de mercado trazidas pelos nossos novos executivos”, concluiu Kedor.