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Reflexão

Pode entrar, a casa (não) é sua!

Quando convidamos alguém para ir a nossa casa, procuramos destacar as coisas positivas que ele vai encontrar.

Quando recebemos a visita em nossa casa, é bom avisar a todos os membros da família, para evitar surpresas desagradáveis.

É importante também, verificar com antecedência, se além da sala de visitas, os demais cômodos estão em ordem, como áreas comuns, banheiro, cozinha e até mesmos os dormitórios, vai que a visita se hospede ou uma criança precise dormir um pouquinho.

Como um bom anfitrião,  enviamos  o endereço detalhado,  um mapinha (ou dica para o GPS),   e até mesmo a orientação de onde é melhor estacionar com segurança.

Também não é educado alguém da família falar mal do outro para a visita, nem mesmo divulgar os problemas internos.
Afinal, já dizia o velho ditado que roupa suja se lava em casa.

No segmento de Viagens, Turismo e Eventos, qualquer semelhança não é mera coincidência.

Trabalhamos intensamente para convidar dezenas, centenas e milhares de pessoas para nos visitar.

Não importa a origem, pode ser gente da própria cidade, cidades próximas, de outros estados e outros países.

Mas dependendo do que ele ouve falar sobre nossa família ou da nossa casa, pode ser que ele até desista de nos visitar.
Principalmente se um principais dos membros da família, ao invés de promover,  acaba sendo o primeiro a questionar os problemas internos , e sem querer, querendo,  espalha pelos quatro cantos.

No mundo árabe, por exemplo,  onde a indústria do turismo ganha investimentos e espaço econômico, ninguém ouve um Sheik ou representante local dizer de seus problemas, comparações, expondo debates setoriais,  que consequentemente chegará aos ouvidos dos nossos futuros ou ex-visitantes, muito pelo contrário !

Participando de um debate esta semana, com alguns representantes do turismo, no Fecomercio SP  sobre o  Plano Diretor da Cidade, chegamos a um consenso de que o turismo não tem que estar inserido apenas como um capitulo do plano, mas na pauta dos demais setores.

Não recebemos visitantes em nossa casa (cidade) adequadamente, se os demais envolvidos ou impactados com a visita, não tiverem  consciência de sua importância.

Os outros setores,  publico ou privado precisam estar envolvidos.

O visitante é impactado por 6 verbos:  Chegar, Movimentar, Visitar, Comprar, Comer e Dormir.

Em cada etapa, a cidade anfitriã, (como nossa própria casa), se faz presente coletivamente, na mobilidade urbana, na segurança, na limpeza pública, na iluminação, na sinalização, no incentivo às compras, nos alvarás de equipamentos de eventos, alimentação, meios de hospedagem, no pronto atendimento à saúde, no desenvolvimento social com respeito à dignidade dos menos favorecidos expostos pelas vizinhanças, entre tantos outros.

É um prazer receber cada vez mais visitas em nossa casa e dizer com orgulho,

Seja bem vindo, a casa é sua !

Só precisamos ter toda a família envolvida e comprometida.

Toni Sando

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