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Destinos / Feiras e Eventos / Política

Embratur e Unedestinos propõem alinhamento para retomada do Turismo

A União Nacional de Convention & Visitors Bureaus e Entidades de Destinos (Unedestinos) e seus associados se reuniram, nessa terça-feira (11), com o presidente da Embratur, Gilson Machado Neto. Participaram também do encontro Manoel Linhares, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) e membro do Conselho da Embratur, e seu suplente, José Odécio Rodrigues Júnior, presidente da ABIH-RN.

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Na pauta, o apoio a Embratur, alinhamento das entidades da Unedestinos e seus respectivos associados às ações públicas e a preocupação da ausência do Brasil no calendário de feiras do mercado internacional

Na pauta, o apoio a Embratur, alinhamento das entidades da Unedestinos e seus respectivos associados às ações públicas, buscando trabalhar de forma integrada e somando forças para a retomada do turismo doméstico com os devidos protocolos implantados; além de externar a preocupação da ausência do Brasil no calendário de feiras do mercado internacional, comprometendo o turismo de negócios e lazer no médio e longo prazo.

O presidente da Embratur, Gilson Machado Neto, comentou que o texto original na MP 907 do relator Deputado Felipe Carreiras, propunha a retomada da Embratur em sua atuação no mercado internacional; entretanto sofreu alteração, sendo retirada da pauta pela presidência da Câmara, considerando o tema extra pauta.

Toni Sando, presidente da Unedestinos, reforçou que a entidade apoia o Ministério de Turismo e a Embratur, “que estará presente em todas as ações públicas em nível federal para estimular o turismo doméstico – e que já atua em diversos movimentos junto à iniciativa privada para o fomento e retomada do turismo”. Entretanto, registra a enorme preocupação dos profissionais especializados em turismo e eventos, “uma vez que precisamos elevar a imagem positiva do nosso país”.

“Com essa medida legislativa que impede a atuação no exterior, perderemos o timing com mercado internacional, que exige presença constante num mercado altamente competitivo”, completou. “A ausência do Brasil nas principais feiras e players internacionais é um retrocesso. Para incluir o País de volta na concorrida agenda internacional, precisará de muito mais recursos, investimentos e alguns anos para recuperar o cenário de 2019”, acrescentou Toni Sando.

Gilson Machado Neto abordou ainda sobre os atuais projetos da Embratur com foco na divulgação do turismo interno, como a campanha em conjunto com a pasta ministerial sobre turismo de proximidade, com o tema “O que é ser Brasileiro? Ser Brasileiro é estar sempre ao lado de um destino incrível”. Informou também sobre a participação das feiras nacionais, como Festuris em Gramado e o Festival das Cataratas em Foz do Iguaçu, nos meses de novembro e dezembro respectivamente.

Michael Nagy, ex-VP da Unedestinos, hoje Diretor do Fairmont Rio de Janeiro Copacabana e consultor técnico da entidade, parabenizou pelo trabalho que vem sendo feito pela Embratur, pelo empenho em tentar reverter todo o quadro para que possa desempenhar o papel como agência cada vez melhor.

“Estamos todos juntos para sair dessa pandemia fortalecidos. Ninguém irá superar sozinho, a exemplo da atuação dos CVBs que, acima de tudo, representam a inciativa privada do setor”, afirmou Nagy, que se comprometeu em articular junto ao governo local a tentativa de reverter a atual situação e fazer com que o Brasil possa ser divulgado oficialmente no mercado internacional.

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