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Feiras e Eventos

Floripa Convention é destaque no primeiro Seminário MICE de SC

Evento foi organizado pela primeira vez em Santa Catarina para disseminar os conceitos e a importância do segmento de eventos e de incentivo no Estado

Evento foi organizado pela primeira vez em Santa Catarina para disseminar os conceitos e a importância do segmento de eventos e de incentivo no Estado


Um segmento que representa 4% do PIB e cresce acima de 14% ao ano, mesmo em tempos de fortes ajustes na economia. Este é o panorama do mercado de eventos hoje no Brasil, tema do primeiro Seminário MICE de Santa Catarina, realizado nesta terça-feira (7), no Centro de Eventos da ACM (Associação Catarinense de Medicina).

O seminário foi organizado pelo Grupo de Trabalho de Turismo, Negócios & Eventos, hoje capitaneado pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, e recebeu apoio do Floripa Convention & Visitors Bureau – que também integra o GT.

“Estamos conferindo muitas oportunidades em um momento de crise. Por isso, precisamos tirar o ‘s’ da palavra crise e transformá-la em ‘crie’. Dentro do nosso Estado temos inúmeras opções, basta aproveitá-las”, reforçou o presidente do Floripa Convention, Marco Aurélio Floriani, responsável pela mediação no Painel de Oportunidades de Turismo de Negócios SC.

Na abertura do seminário, Joceli Cintra – presidente do GT e da Federação dos Convention & Visitors Bureau de Santa Catarina, afirmou que o Estado continuará sendo referência no turismo com ações deste porte. Já a importância do empresariado foi reforçada pela secretária de Turismo de Florianópolis, Zena Becker.

“Somos um dos destinos mais procurados do País e os empresários são os responsáveis por isso. Vivemos em um Estado em que o empreendedorismo é forte e fazemos parte deste movimento”, enfatizou.

Em sua fala, o secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Filipe Mello, afirmou que Santa Catarina tem condições de fazer o melhor turismo do País. “De janeiro a março deste ano, foi este setor que manteve nossa balança econômica. Temos grande peso na cadeia nacional, geramos e distribuímos renda. Nenhum outro segmento é capaz disso”, resumiu.

Thalita Cardoso

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