WTM-LA: Quito, a capital andina, quer conquistar mais turistas brasileiros

Paulina Arboleda, Turismo de Quito, e Gisele Torrano, do Grupo Presidente

SÃO PAULO – A capital equatoriana, Quito, está presente na WTM-LA com um propósito claro: investir na promoção do destino para atrair o público brasileiro, ainda bastante limitado.

“Queremos mostrar nossa natureza, gastronomia, história e curiosidades de uma capital a 2,8 mil metros de altitude, cheia de cores e gente extremamente hospitaleira”, assinala Paulina Arboleda Gordillo, coordenadora de operações da Empresa Pública Metropolitana de Gestão de Destino Turístico – Turismo-Quito.

O nome do país sul-americano remete à linha equatorial que marca a latitude 0° e divide a Terra nos hemisférios Norte e Sul. Na localidade Mitad del Mundo, a 30 minutos de Quito, além do monumento e complexo turístico Centro del Mundo, o visitante poderá conhecer e vivenciar toda espiritualidade do espaço e conhecer lendas relacionadas ao tema. Uma curiosidade: somente nessa pequena vila, a água que sai da torneira escorre em círculos pela pia no sentido contrário, ou seja, da direita para a esquerda.

Segundo Paulina Arbodela, a capital é uma cidade econômica para o turista brasileiro, que pode almoçar bem com preços variando de US$ 3 a US$ 20, em restaurantes certificados, ou conhecer as “huecas”, pequenos restaurantes muito apreciados pelos visitantes que passam por Quito e buscam os diferentes sabores da culinária tradicional.

Entre outras atrações da capital andina, o “Casco Histórico” de Quito é um capítulo à parte. “Esse centro histórico que pode e deve ser visitado caminhando pelas ruelas e construções de pedra tem mais de 20 igrejas centenárias e mais de 30 museus que contam a história de nossos povos”.

Já a Reserva da Biosfera do Chocó  Andino do Pichincha é um dos locais mais visitados de Quito, de pura natureza, ideal para a observação de aves (Birdwatching) e, com sorte, se deparar com um urso-de-óculos.

CONECTIVIDADE – A conexão Brasil-Equador pode ser feita pelas aéreas Avianca e Copa Airlines, com uma e três frequências semanais, respectivamente, e conexões; ou pela Latam, via Lima/Peru