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Feiras e Eventos / Fotos

​Imperatriz Leopoldinense mostra as riquezas do Pará

Adenauer Góes, secretário de estado de Turismo do Pará, sambando na Sapucaí na frente do carro Abre Alas da Imperatriz

Adenauer Góes, secretário de estado de Turismo do Pará, sambando na Sapucaí na frente do carro Abre Alas da Imperatriz


A Imperatriz Leopoldinense levou a cultura marajoara para a Sapucaí. Com o enredo Pará – o Muiraquitã do Brasil, a quinta escola a desfilar no segundo dia de exibições do Grupo Especial no Rio de Janeiro fez uma viagem pelo norte do País para mostrar sua natureza, comidas típicas, pontos turísticos, os ritmos e festas religiosas, como o Círio de Nazaré.

“A Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense, buscando temas de envergadura e importância, decidiu mostrar o Pará na Marquês de Sapucaí, com o enredo ‘Pará, o muiraquitã do Brasil’, inclusive apontando o Estado como um verdadeiro amuleto de boa sorte para o Brasil. Com esta homenagem da Imperatriz vamos ganhar ainda mais visibilidade, uma vez que o carnaval do Rio de Janeiro é uma grande vitrine, na qual aproximadamente 140 países mostram imagens do desfile”, disse o secretário de estado de Turismo do Pará, Adenauer Góes.

A escola levou para o sambódromo 3.200 integrantes, em 31 alas, 7 carros alegóricos e 1 tripé. A comissão de frente trazia uma alegoria na qual os 14 integrantes, representando ancestrais indígenas, subiam para entrar em contato com a natureza.  

As fantasias da agremiação tiveram a influência do branco e do verde, cores oficiais da escola, além do marrom e tons de amarelo. Já as alegorias caíram para as cores das florestas – contando a história do Estado. O desfile seguiu com o legado que o ciclo do ouro e da borracha deixou para o Pará com uma réplica do Teatro da Paz.

A comissão de frente trazia uma alegoria na qual os 14 integrantes, representando ancestrais indígenas, subiam para entrar em contato com a natureza, que tinha a cantora Fafá de Belém como destaque. A bateria da Imperatriz Leopoldinense foi comandada por Márcio de Souza Cesário, o mestre Noca, que teve a companhia da rainha Cris Vianna. Os ritmistas vestiram roupas inspiradas na cerâmica do Pará, homenageando o artesão popular responsável por transformar barro em arte, em uma relação harmônica entre o povo do estado e a natureza.

Os ritmos e as danças do Pará foram lembrados no carro “Pará Tecnoshow”. A escola encerrou o desfile com uma romaria de fiéis, seguidos do último carro, homenagem ao Círio de Nazaré. “Além da gastronomia, da música e de nossas belezas naturais, temos ainda os eventos religiosos, onde pontifica o Círio de Nazaré, que neste ano chegou à sua 220ª edição, levando 2 milhões de pessoas para as ruas de Belém e milhares para todo o Pará. Isso tudo associado à questão das belezas naturais que dotam o Pará de cerca de 50% dos atrativos da Amazônia brasileira, fazendo com que o estado seja conhecido como a ‘Obra-Prima da Amazônia'”, exclamou Adenauer Góes.

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Fotos: Rafael Massadar e Gabriel Salles

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