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Emprotur: nova pesquisa revela retomada lenta e pelo turismo doméstico

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Ao todo, 169 profissionais responderam ao questionário entre os dias 11 e 28 de maio

A Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur) realizou um novo e exclusivo levantamento com os players do trade, como agentes\agências de viagem, operadores, OTAs, receptivos, organizadores de eventos e profissionais independentes, a fim de entender as perspectivas e percepções para a retomada do Turismo e como posicionar o Rio Grande do Norte neste momento de pós-pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

  • Veja a galeria abaixo com os detalhes do estudo da Emprotur

Esta é considerada a segunda fase da pesquisa “Reorganizar e reposicionar: como nós do Turismo respondemos ao Covid-19”. O novo levantamento verifica se há sinais de respostas positivas na demanda turística através de agentes e operadores, além de identificar características do comportamento da demanda por viagens pós-pandemia, mapear oportunidades de negócio com base nos dados fornecidos e conhecer a percepção do público a respeito da imagem e de atributos do RN.

Retomada ainda lenta pelo doméstico

Ao todo, 169 profissionais responderam ao questionário entre os dias 11 e 28 de maio. A pesquisa revelou que houve mudanças de planos não somente em relação a “quando” assim como também “para onde”. Para a vasta maioria, o Brasil (ou seja, viagens domésticas) será a região de maior interesse dos seus clientes na retomada das viagens (88%), dado já fundamentado nas alterações de reserva e nas novas consultas e reservas, em que se predominam os destinos nacionais para 2020 e 2021.

Ainda em relação aos destinos nacionais, a região Nordeste tem tido a maior procura (66%), seguida pelo Sul (19%). Praias (60%) e Rural (14%) são os destinos que consideram que irá despertar maior interesse no público. Também se destacam os resorts all inclusive e as experiências de luxo. Mas as reservas ainda retornam lentamente, apesar de 37% alegar não ter realizado alguma no período. Reservas confirmadas mesmo só a partir de outubro.

Desconfiança do consumidor

A desconfiança do consumidor quanto a segurança para viajar (63%) e as questões financeiras (49%) são os dois aspectos os quais os respondentes acreditam ser os maiores desafios no processo de retomada. Esses dados refletem resultados similares encontrados em outros estudos recentes, inclusive em ordem de impacto. A impressão a respeito da insegurança sanitária (35%) e falta de condição dos destinos (29%) para receber os visitantes contribui para reforçar a tese que o maior obstáculo será garantir a segurança e transmitir confiança.

Outros temas

A oferta de serviços estará pronta para atender aos requisitos e expectativas do “Novo Normal”? Esta e mais perguntas também foram respondidas pelos participantes da pesquisa da Emprotur. O Novo normal com o efeito coronavírus; a tarifa e política comercial na retomada; a política comercial do trade do destino na retomada; o estado da saúde nos destinos; a importância das práticas sanitárias; a intenção de viajar neste “novo normal”; mudanças nos planos de viagem; e sentimento do mercado fazem parte da pesquisa que podemos ver os destaques logo abaixo.

GALERIA:

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