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Agências e Operadoras

Afonso Louro explica por que vendeu a Visual para a CVC

Diretor da Visual Turismo, Afonso Louro (Foto: Divulgação)

Diretor da Visual Turismo, Afonso Louro (Foto: Divulgação)

A venda da Visual para a CVC não se deu por motivos econômicos mas por questões estratégicas. A declaração é de Afonso Louro, presidente da Visual ao comentar sobre sua decisão. “Claro que a economia não tem ajudado, mas os resultados obtidos já no primeiro semestre deste ano mostraram sinais de recuperação com um crescimento de 7% nas vendas em comparação ao ano passado”, explicou.

Em seguida, o dirigente afirmou que a escolha pela CVC foi a mais adequada dentro do que planejava como futuro para a Visual continuar crescendo e presente no mercado. ” Essa ideia eu vinha amadurecendo já ha algum tempo.Recebi também propostas de grupos estrangeiros mas acabei optando pela CVC por entender que haveria maiores facilidades e sinergia neste trabalho com os agentes de viagens, com quem sempre trabalhamos. Seria um processo mais simples e com uma empresa de grande porte”.

O dirigente destacou também o potencial da CVC no relacionamento com os fornecedores. “Claro que você com maior representatividade tem maior poder de negociação”, afirmou. Em relação a marca Visual e aos 11 escritórios da empresa ele afirmou que a ideia é manter a empresa atuando no mercado.

“Claro que vão ter alguns ajustes dentro da nova composição da Visual”. Em relação ao seu futuro afirmou que nas negociações deixou claro que sua ideia é continuar trabalhando no comando da Visual, sob a gestão da CVC. “Minha ideia é permanecer por cerca de mais três anos”.

Afonso Louro fez questão de agradecer o apoio recebido por parte dos agentes de viagens ao longo dos 31 anos da Visual. “Sempre foram grandes parceiros e espero manter esse relacionamento profissional e fraterno com os agentes, como sempre tem sido até aqui”, ressaltou.

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