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No B2B, por sua vez, as reservas confirmadas recuaram 21,4%. Segundo a CVC, devido a interrupção das vendas de passagens para milheiros e mudança de posicionamento estratégico (Divulgação)
Dentre os resultados operacionais referentes ao primeiro trimestre de 2024, divulgados pela CVC Corp nesta quinta-feira (9), além do crescimento de 16% em receita, redução do prejuízo líquido em 73% e lucro líquido caixa de R$ 7,3 milhões, destaque para o B2C, que representou 43,5% das vendas, sendo o segmento com maior take rate da companhia, reflexo principalmente do plano de expansão de lojas, e para as reservas confirmadas em meio a expansão de lojas.
E mesmo com a oferta aérea estável vs 1T23, as reservas confirmadas no B2C apresentaram um ligeiro crescimento de 1,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo a CVC Corp, este aumento foi impulsionado principalmente pelo foco da companhia na rentabilidade das vendas, evidenciado por um crescimento na receita líquida de 19%. O B2C é hoje o segmento que possui o maior Take Rate dentro da companhia.
Já no B2B, as reservas confirmadas recuaram 21,4%. Segundo a CVC, devido a interrupção das vendas de passagens para milheiros (por conta do risco de crédito), movimentação que afetou diretamente a Rextur Advance; e mudança de posicionamento estratégico, visando aprimorar o equilíbrio entre volume e rentabilidade dos acordos comerciais com as agências de viagem. A empresa informou que esses fatores visam priorizar a rentabilidade da operação.
Dados divulgados pela CVC Corp (Reprodução)
Na operação Argentina, por sua vez, a redução foi de 50,6% em relação ao trimestre anterior devido a dois fatores: antecipação na demanda dos consumidores, principalmente nos meses de outubro e novembro e redução do percentual de impostos sobre as vendas de 100% para 60% em comparação ao 1T23, havendo repasse integral ao cliente, sem efeito real. Excluindo o efeito da redução dos impostos, as vendas teriam reduzido em 26%.
