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Guilherme e Gustavo Paulus, acionistas da CVC, com Fabio Godinho, CEO da CVC (Eric Ribeiro/M&E)
GRAMADO – Guilherme Paulus, fundador, e Gustavo Paulus são hoje os principais acionistas da CVC. O retorno dos investidores foi fundamental para o resgate do DNA da operadora, que é vender sonhos, felicidade e viagens todos os dias. Ambos participaram da abertura da Convenção de Vendas 2024 da CVC. Guilherme Paulus se emocionou ao lembrar da história e de voltar a fazer parte da família CVC há cerca de nove meses, criando assim um novo capítulo na história da operadora.
Voltamos há nove meses e acho que conseguimos transformar a empresa da água para o vinho, com a ajuda de todos. Investimos uma parte importante do nosso capital e hoje não temos plano B. Nosso plano é crescer e progredir. Vejo a CVC com 4 mil lojas nos próximos cinco anos“
“Não existe história se não temos gente para construir. Tive a oportunidade de criar grandes talentos na CVC ao longo dos anos. Destaco aqui Valter Patriani, um dos grandes gênios da venda. Fomos criando e dando sentido à empresa para que as pessoas pudessem conhecer um pouco mais do Brasil e do mundo. Qual sentido da história da CVC? Ser vendedora de felicidade. Esse é o ponto mais importante que temos, isso tá no DNA. A sua majestade é o nosso cliente. Essa é a conscientização que precisamos ter. Não é só atender. É tratar bem e ter a arte de vender”, complementou Paulus.
Guilherme Paulus, fundador da CVC (Eric Ribeiro/M&E)
Segundo o empresário, a volta à CVC foi espetácular. “Gustavo Paulus me procurou e disse que havia uma ótima oportunidade para voltarmos à CVC. Eu disse a ele que já tinha passado a época, mas Gustavo queria voltar porque a CVC fazia parte do seu DNA. É difícil um pai negar ao filho um pedido desses”, disse Guilherme. “Lamentavelmente, a CVC passou por momentos difíceis. Tivemos dois anos de gestão de gente que não conhecia nosso DNA. Mas Fabio Godinho e Gustavo Paulus reativaram a CVC. Retomamos nosso DNA, e nossa história vai continuar. É CVC! Comecem Viajando Conosco e Continuem Viajando Conosco”, frisou Paulus.
“Tivemos dois anos de gestão de gente que não conhecia nosso DNA. Mas Fabio Godinho e Gustavo Paulus reativaram a CVC. Retomamos nosso DNA, e nossa história vai continuar. É CVC!”
Fabio Godinho, CEO da CVC Corp, agradeceu a Família Paulus por acreditar no projeto. “Se Guilherme e Gustavo Paulus não tivessem acreditado neste projeto, de sermos capazes de fazer, muito provavelmente não teríamos esta conversa aqui hoje. Quando falamos desta CVC, falamos do resgate do DNA, fazendo a ponte do passado com o futuro. Ninguém representa mais esse espírito do que Guilherme e Gustavo Paulus. Um fundou e o outro resgatou a empresa”, destacou ele.
“Se Guilherme e Gustavo Paulus não tivessem acreditado neste projeto, de sermos capazes de fazer, muito provavelmente não teríamos esta conversa aqui hoje. Quando falamos desta CVC, falamos do resgate do DNA, fazendo a ponte do passado com o futuro”
Gustavo Paulus, principal acionista da CVC (Eric Ribeiro/M&E)
Gustavo Paulus comentou sobre a volta à CVC. “Foi uma oportunidade de voltarmos, do ponto de vista financeiro, mas era preciso organizar a governança da empresa e decidir qual time iríamos trazer. Eu me perguntava: ‘será que a CVC perdeu aquela essência que é a venda? A CVC precisava voltar a ter uma equipe de vendas de verdade. E posso dizer que a gente não perdeu, a CVC não quebrou justamente por conta disso, por conta da alma de vendas, e acredito que recuperamos isso ainda mais”, frisou.
Eu me perguntava: ‘será que a CVC perdeu aquela essência que é a venda? A CVC precisava voltar a ter uma equipe de vendas de verdade. E posso dizer que a gente não perdeu, a CVC não quebrou por conta disso, por conta da alma de vendas, e acredito que recuperamos isso”
Paulus ainda lembrou da fortaleza de cultura de vendas da CVC. “Estamos realmente muito contentes de voltar. Obviamente, há muitas coisas ainda para fazermos. Temos uma reconstrução pela frente. Voltamos há nove meses e acho que conseguimos transformar a empresa da água para o vinho, com a ajuda de todos. Investimos uma parte importante do nosso capital e hoje não temos plano B. Nosso plano é crescer e progredir. Vejo a CVC com 4 mil lojas nos próximos cinco anos”, disse.
O M&E viaja a convite da CVC e com proteção GTA.
