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IPW: “A BeFly está mexendo com o mercado”, diz Sylvio Ferraz

Sylvio Ferraz BeFly IPW: “A BeFly está mexendo com o mercado”, diz Sylvio Ferraz

Sylvio Ferraz, vice-presidente de Produtos e Novos Negócios da BeFly

SAN ANTONIO – A BeFly não para de adquirir novas empresas e abrir frentes de negócios para complementar o seu ecossistema de viagens. O resultado não poderia ser outro: ritmo avançado de crescimento e cada vez mais players querendo fazer negócios com a empresa. Em entrevista ao M&E durante o IPW 2023, Sylvio Ferraz, vice-presidente de Produtos e Novos Negócios, afirmou que a BeFly já está mexendo com jeito do mercado brasileiro de encarar o Turismo e de fazer negócios.

“A BeFly está mexendo com o mercado. A gente vê cada vez mais gente querendo fazer negócios conosco, porque temos um jeito especial de trabalhar, de lidar com clientes e parceiros, de estar perto de todo mundo. Estamos aptos a fazer negócios com qualquer um, seja concorrente em algum segmento ou não”, disse ele. “Nossas franquias são multimarcas, nossos parceiros de negócios vendem produtos das nossas franquias, trocamos ideias com concorrentes, fornecemos para alguns, não temos problemas de comprar de outros, então a BeFly é um ambiente de fazer negócios e que tá mexendo com o jeito do mercado brasileiro de encarar isso, seja com fornecedores ou concorrentes em cada um dos segmentos que são diferentes”, completou o VP.

“A BeFly é um ambiente de fazer negócios e que tá mexendo com o jeito do mercado brasileiro de encarar o Turismo e de fazer negócios”

BEFLY NO IPW – Esta foi a segunda vez que a BeFly participou do IPW. No ano passado, a empresa já teve um primeiro contato com o mercado e agora volta para estar sempre perto de eventos como esse que acabam incrementando o ecossistema que vem sendo montado. “Hoje temos, por exemplo, a Quensberry, que é um produto consolidado no Brasil e que tem crescido, além de todos os negócios que ficamos de olho para ver o que podemos levar de produtos para nossos clientes”, destaca Ferraz.

SHARE INTERNACIONAL – E o share internacional segue crescendo. “Na consolidação temos um meio a meio, entre doméstico e internacional, no corporativo temos mais Brasil, mas segue crescendo porque temos muitas contas globais, que interagem com o internacional. Os eventos no exterior estão crescendo também, então vemos o mercado com boas perspectivas num momento que o mundo está se abrindo, que a pandemia acabou E que os nossos negócios estão maturando”, frisou Sylvio.

SEGMENTAÇÃO – A BeFly está num momento de decidir a segmentação dos produtos. Na Queensberry, por exemplo, já há circuitos de parques nacionais nos EUA, circuito de Costa Oeste, circuito de Costa Oeste, que envolve EUA e Canadá, circuitos com navio para o Alasca, então a ideia com a Queensberry, segundo Sylvio, é ter cada vez mais produtos diferentes do normal para o público. Por outro lado, também há opções para os negócios de incentivo que envolve destinos novos e tradicionais. “A gente sempre estuda o que iremos fazer para uma possível operadora de mais volume até o fim do ano”, revelou o VP.

RESERVIA – No próximo dia 5 de junho, a BeFly coloca no ar sua plataforma de hotéis, a Reservia, que começa a operar em sistema de soft-opening, e os destinos principais dos EUA já começam a estar disponíveis para os clientes. “Conseguiremos entrar no ar já com mais de 7 mil hotéis no Brasil e teremos também alguns brockers conectados nelas. E fizemos boas negociações aqui para continuar incrementando o portfólio logo na sequência”, finalizou o vice-presidente.

O M&E viaja com proteção GTA e apoio da Shift Mobilidade Corporativa.

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