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Agências e Operadoras

Tour House completa 33 anos com meta de faturar R$ 600 milhões em 2023 e abrir novos mercados

Alexandre Motta CEO da Tour House Corporativo Carlos Prado CEO do Grupo Tour House e Luiz Silva CEO da Tour House Eventos Tour House completa 33 anos com meta de faturar R$ 600 milhões em 2023 e abrir novos mercados

Alexandre Motta, CEO da Tour House Corporativo, Carlos Prado, CEO do Grupo Tour House, e Luiz Silva, CEO da Tour House Eventos (Pedro Menezes/M&E)

A Tour House está completando, em setembro, 33 anos de atuação em um momento de forte crescimento de suas operações e ambiciosos planos para o futuro. A agência recuperou-se totalmente da crise e deve faturar neste ano quase R$ 600 milhões no corporativo, próximo aos números de 2019, segundo Alexandre Motta, diretor corporativo da Tour House. A empresa tem investido em ações sociais e ambientais, como a formação de um Comitê ESG.

“Sempre há uma solução para um problema. Não há essa história: não tem jeito”, diz Carlos Prado, CEO da Tour House. A Tour House enfrentou crises econômicas, mas conseguiu superar todos esses momentos. “Primeiro foi o Plano Collor, que bloqueou o dinheiro de todos em 1990 (ano de fundação da agência); depois, em 2001, com o atentado das Torres Gêmeas, em Nova York, que paralisou o turismo no mundo; em seguida, a recessão de 2013 no governo Dilma Rousseff; e, o mais grave, na crise da pandemia”, lembra Prado.

A empresa já estuda a abertura de novas unidades da agência principalmente no Nordeste e investimentos mais pesados em tecnologia

Em todos esses momentos, a Tour House, diz Prado, “conseguiu superar os problemas”, com uma administração conservadora e criativa. Na mais grave, da pandemia, em 2020, quando a receita caiu mais de 95%, “sentamos no caixa, com dois elefantes no colo”, brinca. Além disso, a agência fez ampla renegociação com fornecedores, reduziu o quadro de funcionários de 450 para 100 colaboradores naquele momento (hoje está com 350) e lançou produtos inovadores, como o Motivia, dirigida à aquisição de brindes e brindes para o mercado corporativo.

Os planos de futuro da agência são ambiciosos. A empresa já estuda a abertura de novas unidades da agência principalmente no Nordeste, investimentos mais pesados em tecnologia, essencial no momento atual dos negócios do turismo corporativo, e a criação de um Conselho de Administração independente, que está em fase de montagem.

Além disso, a Tour House está sempre atenta a oportunidades de aquisição de agências menores e envolvida na questão ambiental. “Consideramos também importantíssimo nosso engajamento em ações de sustentabilidade e ESG, como Amigos do Bem, Educa Todos e Amigos da Criança, da Fundação Abrinq. Temos um dever de recuperar os erros históricos do nosso país com os negros e indígenas”, afirma o CEO.

A unidade de negócios de eventos e incentivo também vive um momento de euforia, com a “boom” de feiras e exposições, além de encontros de empresas, que ficaram represados em função da pandemia. A unidade é responsável por cerca de 25% do faturamento do grupo, mas deve ocupar espaço ainda maior nos próximos anos. “No ano passado, ainda não recuperamos o faturamento anterior à pandemia. A nossa meta era chegar a R$ 150 milhões em 2024 mas já chegaremos esse ano”, diz Luiz Silva, CEO da Tour House eventos e incentivos.

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