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Aviação

​Qantas: 40% dos PAX sulamericanos para a Austrália são brasileiros

Cristina Gerardi e Klaus Becker, da Qantas

Cristina Gerardi e Klaus Becker, da Qantas


No roadshow “Walkabout”, promovido pela Tourism Australia, nesta segunda-feira (25), no hotel Windsor, em Copacabana, o gerente Comercial América do Sul da Qantas, Klaus Becker, falou com exclusividade com o MERCADO & EVENTOS sobre a demanda de turistas sulamericanos que voam para a Austrália à bordo da companhia. Segundo ele, 70% do público brasileiro busca lazer ou estudo.

Ainda de acordo com o executivo, o Brasil só perde para o Chile em número de passageiros no continente sulamericano. Klaus Becker, porém, diz que com o dólar australiano abaixo do americano e do euro em relação ao
real, a Austrália passa a ser um mercado mais barato para o brasileiro
visitar.

“Na verdade o Chile é muito forte no corporativo. Hoje a concentração de empresas australianas no Chile é muito maior que no Brasil. Você tem mais de 100 empresas australianas com negócios no Chile. No Brasil a quantidade é menor. O público mais forte no Brasil é lazer e estudante. No Brasil, entre estudante e lazer, acaba sendo cerca de 70%, 80%”, afirmou Klaus Becker.

Rio 2016 – Um dos patrocinadores oficiais do Comitê Olímpico australiano, a Qantas é responsável por trazer os atletas para o Rio de Janeiro e pensa em estratégias para o processo, levando em conta que não há voos diretos para o país.

“Estamos analisando os detalhes de como vamos fazer. Se a gente vai fazer até Santiago ou como a gente teve na Copa do Mundo há dois anos, de estender um dos voos de Santiago para cá. Mas essa é uma decisão que estamos aguardando porque também existe toda uma burocracia e logística de estender um voo de Santiago. Trazer ele pro Rio de Janeiro. Esse voo tem que voltar, a gente tem que vender esse voo”, concluiu Klaus Becker.

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