Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.

Aviação / Feiras e Eventos

4º Une Congresso: Abear aborda desafios dos CVBs ao captar eventos e futuro da aviação

Eduardo Sanovicz, presidente da Abear

Eduardo Sanovicz, presidente da Abear

Aviação, destino, eventos e seus desafios. Estes foram os temas abordados pelo presidente da Associação das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, durante palestra que abriu oficialmente a programação do 4º Une Congresso, no RJ, realizado pela Unedestinos. Além de abordar os desafios do futuro da aviação comercial, que impacta diretamente no trabalho de toda a cadeia turística, Sanovicz ainda frisou a importância do CVBs para o desenvolvimento do setor.

“A Abear tem seus desafios, como trabalhar para que nosso ambiente regulatório da aviação seja identificado com os padrões internacionais e para que nossa rede seja eficiente, a fim de transportar cada vez mais passageiros a mais destinos. Precisamos trabalhar em prol da liberdade tarifária. Tudo isto porque a aviação mudou a qualidade do turismo doméstico no país. Para se ter uma ideia, a partir da semana que vem, serão 18 os estados brasileiros que terão avançado a fim de reduzir o IMCS, o que traz vantagens diretas ao setor”, disse.

Guilherme Paulus, presidente da GJP, Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, Toni Sando, presidente da Unedestinos, e Michael Nagy, do RioCVB

Guilherme Paulus, presidente da GJP, Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, Toni Sando, presidente da Unedestinos, e Michael Nagy, do RioCVB

Sanovicz ainda teve tempo de abordar assuntos voltados aos CVBs, grandes responsáveis pela manutenção e sucesso da Unedestinos. “Um grande desafio hoje para os CVBs é ser reconhecido pela sociedade como protagonista. Foi-se o tempo que os órgãos tinham apenas que captar eventos e deitar em berço esplêndido. Hoje todos captam eventos, como agentes, operadores, entre outros 15 players do setor. Logo, o CVB precisa ser diferente na medida que é um cooperado empresarial com o objetivo de articular profissionaius. Outro grau desafiador é do ponto de vista estratégico, visto que os hábitos de consumo hoje são diferentes, logo a promoção também tem que mudar”, disse.

Para Sanovicz, o Brasil ainda não trata os CVBs como um protagonista do desenvolvimento econômico. “É preciso se colocar como parceiro do destino na captação de novos investidores, equipamentos, centro de convenções, um conjunto de equipamentos que geram fluxo, público, tecnologia e conhecimento. E é justamente o CVB que pode fazer isto porque sua diretoria não troca a cada quatro anos por conta da eleição”, lembrou o presidente da Abear.

Receba nossas newsletters