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Aviação / Turismo em Dados

American retoma lucratividade e registra receita recorde de US$ 49 bilhões em 2022

Pilotos foram instruídos pelo sindicato a não operar as rotas para China, devido ao surto do Coronavirus

Houve ainda um recorde de receita no 4T22 (US$ 13,2 bilhões), alta de 16,6% em relação ao pré-pandemia (Divulgação)

A American Airlines acaba de divulgar os resultados financeiros do quarto trimestre e do ano de 2022, com destaque para o lucro líquido do quarto trimestre e de 2022 de US$ 803 milhões e US$ 127 milhões, respectivamente. Excluindo itens especiais líquidos, o lucro líquido do quarto trimestre e do ano inteiro chegou a US$ 827 milhões e US$ 328 milhões, respectivamente.

Houve ainda um recorde de receita no 4T22 (US$ 13,2 bilhões), alta de 16,6% em relação ao pré-pandemia, bem como um recorde de receita anual, chegando aos US$ 49 bilhões. De acordo com a própria companhia, a receita recorde foi alcançada voando 6,1% menos capacidade do que no mesmo período de 2019. Tanto em base GAAP, quanto excluindo o impacto de itens especiais líquidos, a empresa produziu uma margem operacional de 10,5% no trimestre.

A American ainda terminou o ano com US$ 12 bilhões de liquidez total disponível. Além disso, a empresa continua executando seu plano de pagar US$ 15 bilhões da dívida total até o final de 2025. Já com relação ao desempenho operacional, a companhia e seus parceiros regionais operaram mais de 475 mil voos no quarto trimestre, com taxa de ocupação média de 83,9%. No período, a American ficou em primeiro lugar no desempenho entre as nove maiores operadoras dos EUA.

“Nos comprometemos a ter uma operação confiável e retornar à lucratividade. Estamos orgulhosos de ter liderado o setor em desempenho operacional durante as festas de fim de ano, ao mesmo tempo em que produzimos receitas recordes no ano e no quarto trimestre, resultando em um terceiro lucro trimestral consecutivo e um lucro no ano inteiro. Ao voltarmos nossa atenção para 2023, continuaremos priorizando confiabilidade, lucratividade e redução da dívida”, disse CEO da American, Robert Isom.

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