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Aviação

Após aprovação de expansão do Heathrow, Dubai Airports afirma: “com 50 anos de atraso”

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Paul Griffiths

A decisão do governo britânico de investir US$ 22 bilhões na expansão do maior aeroporto de Londres, o Heathrow, foi alvo de alfinetadas do CEO do Dubai Airports, Paul Griffiths. Para o executivo, o projeto “está cerca de 50 anos atrasado. Infelizmente a burocracia no Reino Unido parece ser a mais refinada e mais compreensiva do mundo quando se trata de estrangular projetos de infraestrutura. Se eles vão construir ou não, nós precisaremos esperar para ver, mas eu não acredito que estará pronto nem nos próximos 10 anos”, disse Griffiths.

O governo britânico assume assim o compromisso em manter o Reino Unido totalmente abertos para negócios, tanto comerciais, quanto turísticos, ao criar a terceira pista de pousos e decolagens no Heathrow e um novo terminal, que trarão benefícios à região na casa dos US$ 74 bilhões, criará cerca de 77.000 vagas de trabalho locais e trará 50% a mais de aeronaves para Londres. A decisão de expandir o Heathrow, no entanto, ainda será votado pelo parlamento entre os anos de 2017 e 2018.

Enquanto a aprovação da nova pista é uma decisão absolutamente certa, o processo de entregas de projetos no tempo e com o orçamento certo não é nada bom, de acordo com o CEO do Dubai Airports. Para ele, o projeto é vital para Londres e permitirá “a utilização de cada pedaço da capacidade que a nova pista irá criar”, disse.

O CEO é o líder da expansão do Aeroporto Internacional de Dubai/Maktoum, que deve se tornar o maior em número de passageiros com uma movimentação de até 220 milhões por ano. O Ak Maktoum recebe atualmente 7 milhões por ano, mas verá sua capacidade pular para 26 milhões até o fim de 2017.

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