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Aviação / Tecnologia

Azul celebra um ano do programa APU Zero e projeta alcance em 20 aeroportos até o final de 2023

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A meta da empresa é chegar a 20 bases até o final do ano (Eric Ribeiro/M&E)

A Azul Linhas Aéreas está atuando com uma série de atitudes em prol da sustentabilidade, como o programa APU Zero, que acaba de completar um ano, cujo objetivo é reduzir ao máximo a utilização do APU (Auxiliary Power Unit ou Unidade Auxiliar de Energia), geralmente localizado na cauda de alguns aviões e acionado em solo para manter os sistemas ligados durante o embarque e desembarque dos viajantes.

A meta da empresa é chegar a 20 bases até o final do ano. A tecnologia já está presente em nove aeroportos no país: Viracopos (VCP); Florianópoli (FLN); Congonhas (CGH); Confins (CNF); Brasília (BSB); Cuiabá (CGB); Recife (REC); Salvador (SSA); e Manaus (MAO). A primeira base a aderir ao APU Zero em abril e 2022 foi o Aeroporto de Viracopos (VCP) e a mais recente, em 24 de abril, o Aeroporto de Florianópolis (FLN).

“O uso de APU em solo, nos aeroportos que adotam o nosso programa, caiu de 42%, em abril do ano passado, para 14%, neste mês. E isso resultou em uma diminuição de mais de 70% no combustível consumido em solo e, consequentemente, em uma redução de mais de 50 mil toneladas de emissões de CO2, desde o início do programa”, comemora Daniel Tkacz, vice-presidente de Operações da Azul.

Segundo o executivo, em um ano do programa APU Zero, foi observada uma redução importante nos custos de manutenção das aeronaves, mas, principalmente, no consumo de combustível no solo, contribuindo para o compromisso da companhia de ser carbono neutro até 2045. “Temos muitas oportunidades de melhorias e de ampliação do APU Zero que dependem da colaboração de todos. Muitas equipes, de diversas áreas da Azul, já trabalham nisso e podemos até superar as nossas expectativas até o final do ano”, conclui Tkacz.

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