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Aviação

Conselho Internacional de Aeroportos pede que governos não restrinjam viagens

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A observação se dá diante da alta transmissibilidade da variante Ômicron

O Conselho Internacional de Aeroportos para a América Latina e o Caribe (ACI-LAC), visando a recuperação do setor, recomenda aos governos que evitem reintroduzir medidas restritivas às viagens aéreas. A observação se dá diante da alta transmissibilidade da variante Ômicron, que fez com que casos da Covid-19 disparassem a nível mundial.

“O transporte aéreo tem se mostrado um meio de transporte seguro e os aeroportos latino-americanos têm sido muito responsáveis, implementando todas as medidas recomendadas pelos organismos internacionais para prevenir o contágio [da Covid-19]”, pontua Rafael Echevarne, diretor-geral da ACI-LAC.

O fechamento das fronteiras também é uma prática desencorajada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a qual defende que os países devem continuar investindo nos protocolos de biossegurança e no calendário vacinal contra a disseminação e contágio da Sars-Cov-2.

“A melhor maneira de combater a Covid-19, incluídas todas as suas variantes, são a vacinação da população, o uso adequado de máscaras e os protocolos de limpeza. O transporte aéreo é essencial para o desenvolvimento econômico e social dos nossos países e não podemos pôr em risco todo o importante trabalho de recuperação que fizemos no ano passado”, endossa Rafael.

Um estudo realizado pelas consultorias Oxera e Edge Health sobre o impacto das restrições de viagens aéreas na disseminação de variantes no Reino Unido mostrou que as restrições de viagem são ineficazes na prevenção da disseminação de uma nova variante, apenas retardando um pouco a ploriferação.

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