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Aviação

Desafios globais obrigam Etihad Airways a cortar número de trabalhadores

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Uma das mais ricas do planeta também sofre com as dificuldades econômicas globais

E nem tudo são flores também para as companhias mais ricas do planeta. Baseada no Oriente Médio, a Etihad Airways anunciou nesta terça-feira (20) a intenção de reduzir o número de trabalhadores já a partir do ano que vem, uma indicação clara de que as condições econômicas globais estão atingindo até as companhias que ostentam grandes e modernas frotas de aeronaves. A Etihad é uma das que mais cresceram nos últimos anos e agora pensa em uma restruturação que resultará na redução do contigente em algumas áreas de atuação de seus negócios.

Em nota, o porta-voz da Etihad afirmou que a companhia estava “operando dentro de um mercado extremamente competitivo e indo contra às condições globais econômicas enfraquecidas. É um momento de grande desafio para nós”. Durante o ano de 2016, as companhias em geral anunciaram uma certa pressão devido ao aumento direto da capacidade global da indústria. Muitas transportadoras aéreas também expressaram certo cuidado com relação à fatores geopolíticos e macroeconômicos, como é o caso do Brexit e de sinais neoprotecionistas na Europa.

Com isso, a Etihad terá a missão de reduzir custos e aumentar a produtividade e receita nos próximos trimestres, envolvida sempre em um processo contínuo de organização e restruturação de diversas partes do negócio. O porta-voz da Etihad, no entanto, recusou comentar quais partes seriam afetadas pelo corte de vagas de trabalho, ou quantas pessoas estariam envolvidas nestas demissões.

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