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Aviação / Curiosidades

Preço dos bilhetes aéreos nacionais cai 1,3% no 1T18; Gol registra maior queda

Consultoria inglesa destaca a pontualidade do Aeroporto de Brasília na categoria entre 10 e 20 milhões de passageiros por ano.

Espírito Santo teve as passagens mais baratas registradas no 1T19

A tarifa aérea média doméstica real registrou queda 1,3% no primeiro trimestre de 2019, na comparação com mesmo período de 2018. O valor médio da tarifa aérea dos três primeiros meses do ano foi de R$ 371,76, contra R$ 376,50 do mesmo período do ano anterior. Os dados são do Relatório Tarifas Aéreas Domésticas – 1º Trimestre de 2019, divulgado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A menor tarifa aérea média doméstica real foi observada nos voos com origem ou destino no Espírito Santo (R$ 302,33, para uma distância média de 880km, a segunda menor entre todas as unidades da federação). A maior tarifa aérea média foi em Roraima (R$ 645,10, para uma distância média de 2.298km, a maior entre as 27 UFs).

De janeiro a março de 2019, 9,7% das passagens foram comercializadas com tarifas aéreas abaixo de R$ 100 e 53% abaixo de R$ 300. As passagens acima de R$ 1.500 representaram 1% do total.

No primeiro trimestre de 2019, o combustível e o câmbio seguiram tendência de alta em relação ao mesmo período de 2018. O querosene de aviação (QAV), que corresponde a cerca de 30% dos custos, subiu 10,8%. A taxa de câmbio do real frente ao dólar subiu 16,2% no mesmo período de comparação. A taxa de câmbio influencia nos custos de combustível, arrendamento, manutenção e seguro de aeronaves, que juntos representam cerca de 50% das despesas.

TARIFA POR EMPRESA

No primeiro trimestre de 2019 houve aumento da tarifa aérea média doméstica real da Avianca (+9,2%) e da Latam (+3,8%). Gol e Azul registraram queda de 3,9% e 1,8% na tarifa aérea média, respectivamente.

TARIFA POR ESTADO

Em relação aos dados por unidade da Federação, houve aumento em 8 estados e queda em 19 na comparação com o mesmo período do ano anterior. O aumento mais expressivo foi no Rio de Janeiro (+11,7%) e a redução mais significativa foi no Espírito Santo (-18,6%).

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