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Aviação

Gol é certificada por maior performance na nova pista de Congonhas

Companhia pede que clientes remarquem seus voos marcados para o próximo mês

A certificação concedida pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) garante que as aeronaves da companhia, em conjunto com as características de aderência da pista, operem com maior eficiência

A Gol passa a pousar e decolar de Congonhas, com seus Boeings 737 NG e MAX, com ainda mais segurança, mesmo em condições de clima adverso, por ter sido a primeira empresa brasileira certificada com crédito de performance de atrito no pavimento novo da pista.

A certificação concedida pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) garante que as aeronaves da companhia, em conjunto com as características de aderência da pista, operem com maior eficiência, em total conformidade com as normas de segurança para este fim. O ganho de performance se refletirá no dia a dia, permitindo uma equivalência, em dias chuvosos, a de um dia seco, por exemplo, além de reduzir significativamente a possibilidade de alternar.

Com a reforma executada pela Infraero no ano passado (setembro/2020), Congonhas tem agora uma pista com mais capacidade de drenagem (rápido escoamento da água de chuva) e maior aderência para os pneus das aeronaves. Foram feitas a fresagem do revestimento asfáltico antigo, a execução de camada estrutural de concreto asfáltico (CBUQ) com grooving (ranhuras na pista) na região das cabeceiras; e aplicação de camada superficial porosa de atrito (CPA), bem como a sinalização horizontal.

“A Gol sempre contribuiu ativamente com a Infraero e Anac para que as operações de voos em Congonhas sejam cada vez mais seguras, eficientes e confortáveis. Receber essa certificação da Anac é mais um atestado da qualidade e do reforço do trabalho de todos aqui com a Segurança, que é o nosso valor número 1”, disse o diretor de Segurança Operacional da Gol, Danilo Andrade.

A Infraero, por meio do Ministério da Infraestrutura, investiu R$ 11,5 milhões na modernização da pista. Os trabalhos contaram com a contribuição das companhias aéreas, Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG) e demais entes públicos relacionados, como Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), Secretaria de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

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