A Latam acaba de se unir à Priceless Planet Coalition, criada pela Mastercard, para restaurar 75 mil árvores em projetos em todo o mundo, incluindo a Mata Atlântica e na Amazônia no Brasil. O trabalho será orientado pelos parceiros de restauração Conservation International e WRI e ocorrerá em áreas onde a ciência indica que poderemos ter o maior impacto positivo para as comunidades, a biodiversidade e o clima.
“A Latam está em uma jornada rumo à sustentabilidade e é essencial desenvolver parcerias como essas para unir forças na agenda de conservação de nossos principais ecossistemas. A ação com a Mastercard é mais um capítulo de nossos esforços nesse sentido”, disse Jerome Cadier, CEO da Latam Brasil.
Lançada em janeiro de 2020, a Priceless Planet Coalition, criada pela Mastercard, emprega um modelo mundial de restauração florestal dedicado não apenas à recuperação de 100 milhões de árvores, mas também ao reflorestamento de matas em geografias que representam a maior necessidade global. São priorizadas as áreas com maior potencial de impactos positivos sobre o clima, a comunidade e as metas de biodiversidade.
“Na Mastercard, temos um compromisso contínuo de construir um negócio ambientalmente mais sustentável e acreditamos que nosso impacto possa ser ainda mais substancial quando engajamos nossa rede global de clientes e parceiros para promover ações climáticas coletivas. Estamos muito animados com a integração da Latam na Priceless Planet Coalition”, diz Sarah Buchwitz, VP de Marketing e Comunicação da Mastercard Brasil.
“Agir para conservar ecossistemas importantes nunca foi tão importante. Ao aderir à Priceless Planet Coalition, a Latam ajuda a aumentar a conscientização a respeito dos ecossistemas florestais críticos e a proporcionar à sua comunidade uma maneira de se engajar em impactos socioambientais positivos. A colaboração da Latam ajudará a Priceless Planet Coalition a alcançar resultados de conservação impactantes que beneficiem a todos nós, já que muitas pessoas dependem dos recursos fornecidos pela Amazônia e pela Mata Atlântica”, afirma Mauricio Bianco, vice-presidente da Conservation International no Brasil.