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Aviação

Parceria de Inframerica e Engie substituirá diesel por energia limpa no Aeroporto de Brasília

Reservas do terminal entraram em estado crítico na manhã desta sexta-feira

Aeronaves estacionadas no pátio terão fornecimento de energia limpa

A Inframerica e a Engie, firmaram uma parceria com o objetivo de substituir o uso de diesel por energia renovável no Aeroporto de Brasília. O acordo , prevê a instalação de equipamentos em 22 pontes de embarque e desembarque do aeroporto para manter a parte elétrica e de ar condicionado das aeronaves em solo em funcionamento.

Atualmente, a energia elétrica e o ar condicionado das aeronaves nas pontes de embarque/desembarque são providas por geradores externos a diesel, conhecido como GPU (Ground Power Unit), ou por microturbina a querosene do próprio avião.

“A nova solução reduz a pegada de carbono, elimina o uso desses equipamentos na área de pátio, tornando-a mais segura, com menos obstáculos para manobras de veículos e pessoas e reduz o nível de ruídos das operações. Buscamos, com isso, mostrar nosso comprometimento com a redução dos gases de efeito estufa (GEE) e reforçar nossas ações em prol de uma operação mais sustentável”, explica Roberto Luiz, diretor de Negócios Aéreos da Inframerica.

Recentemente o Aeroporto de Brasília foi reconhecido com o Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol (Greenhouse Gas Protocol), que realiza a publicação de inventários de emissões de gases de efeito estufa (GEE). O Conselho Internacional de Aeroportos (ACI) também reconheceu o terminal brasiliense com a certificação internacional de controle de carbono.

No Aeroporto de Brasília, as principais companhias aéreas já aderiram ao serviço. Espera-se, com isso, uma redução de cerca de 20 mil toneladas de CO2 por ano no terminal, o equivalente ao plantio de mais de 120 mil árvores.

“Essa iniciativa está em linha com a ambição da ENGIE, que é a de liderar a transição energética rumo a uma economia de baixo carbono, auxiliando empresas a descarbonizarem os seus processos, se tornando mais sustentáveis e mais eficientes”, afirma Leonardo Serpa, diretor-presidente da ENGIE Soluções. “Além disso, as companhias aéreas terão também seus custos otimizados, a energia elétrica tende a ter preços mais competitivos”, completa o executivo.

 

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