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Aviação

Voos entre América Latina e Europa crescem 18,2% em junho

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O mercado doméstico brasileiro, sob o efeito do encerramento das operações da Avianca Brasil, apresentou retração pelo segundo mês consecutivo

As companhias aéreas de América Latina e Caribe transportaram em junho de 24,7 milhões de passageiros no mês de junho, um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior (1.472.749 passageiros adicionais). O destaque fica por conta dos voos entre Brasil e Portugal, que dobraram em relação ao mesmo período do ano passado. O tráfego aéreo entre América Latina e Caribe e Europa cresceu 18,2%  em junho.

Os dados são da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta). Ainda de acordo com a associação, o mercado doméstico brasileiro, sob o efeito do encerramento das operações da Avianca Brasil, apresentou retração pelo segundo mês consecutivo. Em junho, as empresas aéreas da América Latina e Caribe transportaram 191 mil passageiros a menos (em maio foram 80 mil passageiros a menos).

Apesar do resultado brasileiro, os mercados domésticos da região tiveram crescimento importante no mês, de 7% em relação a 2018, com um total de 18,6 milhões de passageiros domésticos transportados. O destaque foi de Argentina, Chile e Colômbia, que apresentaram individualmente crescimento de 2 dígitos e consolidaram-se como mercados domésticos de maior dinamismo global. A avaliação é a de que, na Argentina e no Chile, o desempenho destacado tenha sido resultado do aquecimento das companhias aéreas low cost.

Durante o segundo trimestre do ano, as companhias aéreas da América Latina e Caribe aumentaram suas frotas e redes de rotas: 23 aeronaves foram entregues e 11 rotas novas foram inauguradas – nove domésticas (intrarregionais) e duas internacionais (extrarregionais). “A indústria continua avançando a passos firmes diante dos desafios para conseguir que mais pessoas possam usar o transporte aéreo e de gerar cada vez mais benefícios econômicos e sociais para os países da América Latina e Caribe”, afirma Luis Felipe de Oliveira, CEO da Alta.

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