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Cruzeiros

​Seatrade 2014: Brasil deve pensar cruzeiros num cenário global

Rosa Masgrau, do M&E, com Christophe Cahen, gerente regional do Seatrade na América Central e do Sul; Nicola Bateman, gerente de Desenvolvimento de Negócios; e Claudia Combothanassis, representante do Seatrade no Brasil

Rosa Masgrau, do M&E, com Christophe Cahen, gerente regional do Seatrade na América Central e do Sul; Nicola Bateman, gerente de Desenvolvimento de Negócios; e Claudia Combothanassis, representante do Seatrade no Brasil


Os representantes do Seatrade estão no Brasil para acertar os detalhes do evento deste ano, que acontece no Rio de Janeiro, nos dias 2 e 3 de setembro. Nos últimos dias, visitaram diversos espaços na capital fluminense com o intuito de definir o melhor lugar para receber a edição de 2014. Na programação, uma reunião com a Setur-RJ e Riotur, parceiros estratégicos nessa empreitada.

Vai ser o maior evento de todos. Não vai ser um evento entediante. Terá um formato diferente. Essas foram algumas afirmações feitas por Christophe Cahen, gerente regional do Seatrade na América Central e do Sul; Nicola Bateman, gerente de Desenvolvimento de Negócios; e Claudia Combothanassis, representante do Seatrade no Brasil, ao visitar a sede do M&E na tarde desta quinta-feira (16/01). Eles foram recebidos pela diretora de marketing internacional, Rosa Masgrau.
 
Nicola lembrou a retração que o setor de cruzeiros sofre no atual momento brasileiro. Nesta temporada o número de navios caiu em relação às temporadas anteriores, por exemplo. No entanto, ressaltou o grande potencial que o país tem neste segmento. “As altas taxas, a infraestrutura, e muitos outros temas devem ser debatidos. O Brasil é um lugar com proporções amplas, com grande diversidade e atrai sim o interesse de estrangeiros. É preciso trabalhar forte para mudar o cenário atual e pensar globalmente. Essa é a questão. Não é possível se contentar em convencer apenas os turistas domésticos ou de países vizinhos, tem que se pensar num todo”, avalia.

Christophe ressaltou o peso do Brasil na região. “O que acontece no Brasil afeta toda América Latina. O Brasil é um mercado muito grande, cheio de possibilidades. Por isso, precisa se fortalecer para assim fortalecer o bloco. E mais, tem que ter consciência que compete com diversos destinos como Caribe, Europa, Ásia, entre outros, que atraem muitos navios e cruzeiristas”.

Todos esses fatores serão debatidos durante o Seatrade 2014. O espaço escolhido para receber esta edição deve ser divulgado nas próximas semanas. Essa não é a primeira vez que o evento acontece no Brasil, em 2011 foi realizado em São Paulo. E, segundo os organizadores, pode acontecer nas terras brasileiras mais vezes nos próximos anos.

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