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Patrick Mendes, diretor de operações para a América Latina; Na home: Alejandro Geis, gerente geral do Grand Mercure Ibirapuera; Patrick Mendes; Roberta Vernaglia, gerente de Marketing; e Omar Cáffaro, gerente de Operações Mercure
O hotel, antes da bandeira Sheraton, passou por readequação de seus espaços para integrar unidades Grand Mercure. Foram investidos R$ 2,5 milhões nos quartos, lobby e ainda estão previstas mudanças no jardim e espaço para eventos. “É um investimento razoável se considerarmos o investimento mínimo entre R$ 60 e R$ 80 milhões para cada novo hotel”, avaliou Patrick Mendes, diretor de Operações da Accor para a América Latina.
A unidade inaugural oferece um total de 215 apartamentos distribuídos em seus 18 andares. Com a mudança, a tarifa média que hoje é de R$ 330 passará para R$ 370, média entre 10 e 12% de crescimento em cada hotel adaptado à nova marca, como informou Mendes. Além do valor das diárias, a taxa de ocupação também irá aumentar, sendo 67% a média esperada para 2013. “A ocupação deve crescer para 72% em 2014”, apontou.
Público – Focado no público próximo da região em que está instalado, o Grand Mercure Ibirapuera terá seu principal público vindo de São Paulo. Rio de Janeiro e Minas Gerais completam os principais emissores, como ranqueou Alejandro Geis, gerente geral do primeiro hotel da marca na América Latina. Quando os hóspedes são do exterior, França e Estados Unidos lideram, com a divisão de 40% dos clientes vindos do exterior e 60% formado por brasileiros.
Diferenciação – Com diárias equiparadas às dos empreendimentos da bandeira Pullman, também a Accor, o Grand Mercure apresenta características ambientais diferentes. Ou seja, cada um terá um tipo de público, afirmou Patrick Mendes. “Os hotéis Pullman são modernos em seu design e tem característica lifestyle, diferente do Grand Mercure. A bandeira upscale é voltado para valorizar aspectos locais, de estilo refinado e autentico”, explicou.
Ampliação – Ele considera o Brasil como mercado interessante para receber a nova bandeira cinco estrelas da rede. Prova disso é o planejamento de implementar ao menos duas novas unidades durante 2014. O Grand Mercure Riocentro, no Rio de Janeiro, terá investimento de R$ 100 milhões e ligação direta com o centro de eventos carioca e total de 200 apartamentos. Brasília é destino do terceiro hotel, planejado para abrir em janeiro de 2014 e mais de R$ 25 milhões em investimentos.
Confira abaixo fotos do primeiro hotel no Continente adaptado à bandeira Grand Mercure:
Arthur Stabile
