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Destinos / Feiras e Eventos / Hotelaria

Iberostar investe US$ 150 mil em retrofit do Centro de Eventos, na Bahia

Orlando Giglio, diretor da Iberostar para o Brasil e a América Latina

Orlando Giglio, diretor da Iberostar para o Brasil e a América Latina

MATA DE SÃO JOÃO – Responsável por 28% da movimentação no Complexo Iberostar, na Bahia, o segmento de Mice será um dos focos do empreendimento para 2020. De acordo com o diretor da Iberostar para Brasil e América Latina, Orlando Giglio, o Centro de Eventos – compartilhado pelos hotéis Iberostar Bahia e Praia do Forte – passará por um retrofit em seis de suas 17 salas.

Com investimento inicial previsto em US$ 150 mil, a expectativa é que, após as reformas, o Centro de Eventos atraia a realização de mais eventos e convenções. “Nosso objetivo para este ano é trabalhar com o Mice, com eventos e continuar a parceria com as operadoras. Queremos ultrapassar os resultados de 2019, chegando a registrar 32% de movimentação no seguimento de Mice”, comentou Giglio.

Ainda sem prazo oficial para início e conclusão das obras, é esperado que o retrofit seja realizado entre os meses de junho e julho, quando a movimentação de eventos costuma ser menor. Para Ramón Girón, diretor de Operações da Iberostar no Brasil, o Centro de Eventos já é um grande sucesso e poderá se destacar ainda mais entre o segmento. “É muito comum que os clientes que já realizaram um evento na Iberostar acabem voltando. Por isso, é importante continuar investindo em novidades, ano após ano, para que sejamos sempre um destaque”, afirmou.

Resultados e previsões

A obra do Centro de Eventos é um claro reflexo dos resultados de 2019, que registraram ao longo do ano um faturamento 7% maior do que o previsto pelos executivos. “O crescimento da Iberostar no mercado brasileiro se deu principalmente no setor de Mice e no segmento de vendas online”, comentou Giglio.

Para 2020, espera-se um faturamento ainda maior no mercado brasileiro, que deverá chegar aos R$ 360 milhões. “Chegamos em 2020 mais estruturados e sem grandes problemas. Apesar da Argentina e do Chile, que são grandes parceiros, estarem enfrentando alguns desafios, acreditamos que nossos números não serão abalados”, afirmou Giglio.

Alta do dólar

Com grande parte dos hóspedes vindos de países vizinhos, a alta do dólar não tem sido uma preocupação para os executivos no Brasil. E, para Orlando Giglio, a alta acabou se tornando até mesmo favorável para os empreendimentos brasileiros. “Com a alta do dólar, as pessoas estão deixando de fazer viagens internacionais e estão passando a considerar ainda mais os destinos nacionais. Com isso, as vendas internas têm sido muito promissoras e estão fortalecendo nosso mercado doméstico neste primeiro quadrimestre”, comentou Giglio.

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