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Destinos / Política

Órgãos de turismo querem evitar cortes do Brand USA; entenda

Os Cortes poderão resultar na diminuição das ações do Brand USA mundo à fora e afetar a economia americana

Os Cortes poderão resultar na diminuição das ações do Brand USA mundo à fora e afetar a economia americana

O plano orçamentário para 2018 do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, gerou preocupação para diversos órgãos americanos de turismo, já que aponta um grande corte de orçamento do Brand USA, que é resultado de uma parceria público-privada e promove o destino pelo mundo. Por não contar com um Ministério ou Secretaria de Turismo, os EUA têm apenas as ações da entidade para se promover, por isso, diferentes entidades e conselhos turísticos se manifestaram contra os cortes.

De acordo com um estudo encomendado pela Brand USA para a Universidade de Economia de Oxford, cada dólar investido pelo órgão no mercado gera um retorno de US$ 21,20 em gastos de visitantes captados. A pesquisa também mostrou que os US$ 160,7 milhões investidos pelo Brand USA no mercado em 2015, geraram US$ 3 bilhões, sustentando cerca de 44,5 mil empregos.

De acordo com o CEO da Associação de Viagens dos EUA, Roger Dow, os cortes previstos pela administração de Trump seriam degradantes para a economia americana. “Com tudo que vem ocorrendo no mundo, desarmar unilateralmente o marketing dos EUA como um destino de viagens seria abrir mão de parte do mercado no pior momento possível”, ressaltou.

A CEO da Associação Americana de Hotéis e Hospedagens, Katherine Lugar, afirmou que o grupo está preocupado com os cortes do Brand USA. “Com a temporada de viagens se aproximando, é importante para os legisladores entenderem os benefícios deste programa. Nós precisamos da marketing forte do Brand USA para lembrar os visitantes que os EUA está aberta à negócios”, argumentou.

Com informações de TravelWeekly.com

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