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​Rio registra recorde no setor de locação de automóveis em 2011

Levantamento feito pela Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA) mostra que há 125 locadoras no Rio de Janeiro, que juntas disponibilizam uma frota de 58.000 automóveis para aluguel no Estado. Em 2010, havia 119 locadoras operando no estado do Rio, com uma frota total de 52.200 veículos.

O levantamento mostra que o número de carros das locadoras que atuam no Estado é o maior já alcançado na história do setor no Rio. “Os números indicam a expansão do setor de locação no Rio. O turismo de roteiros, que estimula as viagens com automóveis dentro do Estado, contribuirá ainda mais para este crescimento nos próximos anos”, afirma Gustavo do Carmo Azevedo, diretor regional da ABLA no Rio.

Conforme a ABLA, os motivos do crescimento do setor também estão relacionados com a atividade econômica em alta durante o ano passado, com os setores de infraestrutura demandando cada vez mais serviços, incluindo aí a terceirização de frotas de automóveis. “A terceirização implica no aluguel de frotas inteiras de veículos para empresas de todos os portes. As locadoras estão voltadas para esse filão, investindo na disseminação do conceito de terceirização e divulgando suas vantagens entre empresas públicas e privadas”, acrescenta Azevedo.

Números nacionais

Em 2011, o faturamento foi de R$ 5,67 bilhões, crescendo 11% em relação a 2010. As 2.083 locadoras passaram a contar com 445.470 automóveis, 7,51% a mais do que no ano anterior. No ano passado, as locadoras contribuíram com R$ 1,86 bilhão em impostos aos cofres públicos. Ao todo, 277.943 postos diretos e indiretos de trabalho foram gerados e/ou mantidos graças a esta atividade.

A participação das locadoras associadas da ABLA nas vendas do setor automobilístico foi de 8,7% no último ano. O número de usuários passou de 17,7 milhões para 18,6 milhões em todo o Brasil. No último ano, 55% das locações de automóveis foram destinadas para a terceirização (locação de frotas para empresas), 20% para o turismo e lazer e 25% para o turismo de negócios.

Fernanda Lutfi

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